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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

IRANIANO E EX-PM DEVEM IR À JÚRI POR MORTE DE EMPRESÁRIO, EM FORTALEZA (CE)

O iraniano Farhad Marvizi e o ex-PM Jean Charles da Silva Libório tiveram pedidos de liberdade negados pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) (Foto: Reprodução)

Passados mais de cinco anos da execução do empresário cearense do ramo de telefonia móvel e importados Francisco Francélio Holanda Filho, os homens apontados como responsáveis pelo crime devem ir a Júri Popular ainda neste ano. O iraniano Farhad Marvizi é apontado pela Polícia como chefe de uma organização criminosa que atuava no contrabando de mercadorias. Ele também é acusado de ordenar homicídios, enriquecimento ilícito, sonegação fiscal e formação de quadrilha. O ex-sargento da Polícia Militar Jean Charles da Silva Libório seria o braço direito do estrangeiro e responsável por arregimentar pistoleiros para executar concorrentes do "patrão" ou quem estivesse colaborando com as autoridades alfandegárias e policiais, como o empresário Francisco Francélio de Holanda Filho.

Os dois réus, que estão recolhidos em presídios federais, tiveram pedido de liberdade domiciliar negado pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), no último dia 5. De acordo com Flávio Jacinto, advogado de Marvizi, além da negativa da prisão domiciliar, o TJCE negou também o pedido de anulação da sentença de pronúncia. "Vamos recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ)", afirmou Jacinto.

Na decisão, assinada no dia 4 deste mês e disponibilizada no dia seguinte no site do TJCE, o desembargador Mário Parente Teófilo Neto afirma que indeferiu o pedido dos recorrentes Jean Charles da Silva Libório e Farhad Marvizi, de substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar, "por não terem comprovado nos autos o estado de extrema debilidade decorrente de moléstia grave, conforme exige o artigo 318, inciso II, do CPP", ressaltou.

A promotora Alice Iracema Aragão, da 2ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza, disse, por telefone, que o julgamento pode ser marcado ainda para este ano dependendo da pauta.

O crime

O empresário Francisco Francélio Holanda Filho foi morto na noite do dia 8 de julho de 2010. Ele saiu de seu estabelecimento comercial, situado na Avenida Domingos Olímpio e seguiu pela Avenida Antônio Sales, em uma caminhonete Hyundai Tucson.
FOTO: KID JÚNIOR

Dois homens em uma moto começaram a perseguir o empresário. Prevendo o pior, ele tentou fugir dos matadores e entrou na Rua João Cordeiro, mas quando trafegava entre a Rua Rocha Lima e Padre Valdevino foi alcançado e recebeu vários tiros. Baleado, ele atravessou a Padre Valdevino e perdeu o controle do veículo e se chocou contra um poste de iluminação pública.

O empresário ainda chegou a ser levado para o Instituto Doutor José Frota (IJF), mas morreu na unidade de saúde.

O iraniano foi apontado como mandante do crime e o ex-PM teria sido um dos executores, de acordo com a Polícia. A motivação do crime, conforme o Ministério Público, seria a concorrência exercida por Francélio do ramo de venda de celulares e importados e também informações repassadas por ele aos auditores da Receita sobre os negócios ilegais de Marvizi.

Após começar a ser investigado e ter suas mercadorias apreendidas, o iraniano iniciou uma fase de retaliação aos responsáveis pelos prejuízos a seus negócios. Ele teria ordenado a Jean Charles Libório, uma espécie de chefe de segurança, que cuidasse das execuções. O ex-sargento negociou os preços e contratou pistoleiros para, inicialmente, matar o auditor da Receita Federal e chefe da fiscalização alfandegária José Jesus Ferreira.

Na sequência, outras pessoas acabaram morrendo. Até mesmo integrantes da quadrilha e apontados em alguns dos crimes de morte foram executados.

De 2008 em diante, quando o servidor público foi alvo de um atentado e escapou, policiais federais iniciaram investigação, que resultou na prisão de vários integrantes da quadrilha, em 2010. No entanto, antes de serem presos, eles orquestraram várias mortes, entre elas a do empresário Francisco Francélio e a do casal Carlos José Medeiros Magalhães e sua esposa, Maria Elizabeth Almeida Bezerra, que trabalhava com Marvizi e tinha uma pequena revenda de celulares. Os dois foram mortos um mês depois de Francélio.

AUTOR: DN

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