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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

COMITÊ DE PROTEÇÃO DOS JORNALISTAS DE NOVA YORK, CONDENA CASO GLEYDSON

O Comitê para a Proteção dos Jornalistas condena o assassinato na quinta-feira (06) do radialista brasileiro Gleydson Carvalho no município de Camocim, e insta as autoridades a levar os assassinos à justiça.

"A violência contra a imprensa no Brasil já havia atingido níveis inaceitáveis.

Agora estamos atordoados com o assassinato de Gleydson Carvalho no meio de seu programa de rádio ", disse Sara Rafsky, pesquisadora associada do CPJ para as Américas. "As autoridades devem tomar medidas para combater a crise de liberdade de imprensa que está violando o direito de todos os brasileiros de ser informado, para não mencionar que ceifa vidas dos jornalistas."

O CPJ tem documentado um aumento acentuado na violência letal contra a imprensa no Brasil nos últimos anos.

Três outros jornalistas foram mortos este ano em retaliação direta por seu trabalho, incluindo dois que foram mortos e torturados em um período de uma semana em maio. Nenhum dos casos foi resolvido.

Pelo menos 16 jornalistas foram mortos em represália direta por seu trabalho desde 2011, segundo a pesquisa do CPJ.

(Comitê para a Proteção dos Jornalistas)

Nova York, 07 de agosto de 2015

CONFIRA TEXTO DA CPJ EM INGLÊS

Brazilian journalist dies after being shot while hosting radio program

New York, August 7, 2015--The Committee to Protect Journalists condemns the murder on Thursday of Brazilian radio journalist Gleydson Carvalho in the municipality of Camocim in the northeastern state of Ceará and calls on authorities to bring the killers to justice. 

Carvalho was presenting a program on Radio Liberdade FM when two unidentified gunmen entered the station's offices during a musical interlude and shot him, according to news reports. He died while en route to a hospital, the reports said. The journalist had frequently criticized local politicians and repeatedly received death threats on his Facebook page, news reports said.

"Violence against the press in Brazil had already reached unacceptable levels. Now we are stunned by the brazen murder of Gleydson Carvalho in the middle of his radio show," said Sara Rafsky, CPJ's Americas research associate. "Authorities must take action to combat a press freedom crisis that is violating the right of all Brazilians to be informed, not to mention ending journalists' lives."

CPJ has documented a sharp increase in lethal, anti-press violence in Brazil in recent years. Three other journalists have been killed this year in direct retaliation for their work, including two who were killed and tortured in a one-week period in May. None of their cases have been resolved. 

At least 16 journalists have been killed in direct retaliation for their work since 2011, CPJ research shows.

AUTOR: CAMOCIM ONLINE

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