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quinta-feira, 16 de julho de 2015

VÍTIMA DE SUPOSTO ABORTO CLANDESTINO NO RJ, ESTAVA 'ASSUSTADA'

Tatiana Camilato tinha 31 anos e morreu no dia 10 (Foto: Reprodução/Facebook)

A morte de Tatiana Camilato, de 31 anos, na sexta-feira (10), deixou parentes indignados. Na véspera da tragédia familiar, ela teria ido realizar um aborto em uma clínica clandestina no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, a família percebeu que Tatiana, que já tinha três filhos, estava agindo de forma estranha.

"Ela estava muito assustada. Quando falava ao telefone, sempre perguntava, para quem estava do outro lado da linha, se podia falar. E ficava olhando para ver se alguém não ouvia a conversa dela", relata Daniele, irmã de Tatiana.

Apesar de não ter divulgado detalhes da investigação, a 25ª DP afirma que pediu imagens das câmeras de segurança da UPA do Engenho Novo, para onde a família diz que Tatiana foi levada e acabou morrendo, supostamente depois de ter se submetido a um aborto clandestino.

O objetivo é esclarecer quem entrou na unidade junto com Tatiana, uma informação que a família espera ansiosamente. Segundo Daniele, algumas questões permanecem sem resposta

"Quem é essa pessoa que foi junto com ela na UPA? A gente também não sabe quem seria o pai da criança e ele até agora não apareceu", questionou Daniele.

Segundo ela, uma mulher deu entrada na unidade juntamente com Tatiana, que estaria com quatro meses e meio de gestação, utilizando nome e telefone falsos.

"Ela teria dito que viu Tatiana passando ali na região. É mentira, porque não ela não costumava andar por ali. Disse que minha irmã estava passando mal, foi ao banheiro e teve seguidas evacuações, passou muito mal", contou Daniele.

Ao verificar a bolsa da Tatiana, que foi deixada na UPA por essa mulher, não viu a quantia destinada ao aborto – R$ 650 – e nem o celular. "O celular seria fundamental para saber com quem Tatiana conversou", afirma a irmã.
Família diz que Tatiana morreu na UPA do Engenho Novo (Foto: Henrique Coelho/G1)

Ferimentos de luta
De acordo com a Daniele, Tatiana saiu de casa com os R$ 650 e um absorvente anti-hemorrágico para fazer um aborto no Jacarezinho. A família acredita que, durante o procedimento, ela teria entrado em luta corporal e se ferido.

"No IML e depois, no enterro, a gente via que ela estava arranhada, com um corte na testa. A funerária colou a boca dela para não vermos que ela estava com os dentes muito quebrados, alguns faltando inclusive", relata Daniele, emocionada.

A família agora espera os resultados do Instituto Médico Legal para ter mais detalhes sobre a morte de Tatiana.

Combate a abortos
O Ministério Público do Rio desencadeou, ainda em 2014, uma megaoperação de combate a clínicas de aborto no Rio, após casos no Rio e na Região Metropolitana. O mais famoso é o caso de Jandira Magdalena dos Santos Cruz, que na época tinha 27 anos e quatro meses e meio de gravidez.

No dia 26 de agosto do ano passado, Jandira saiu de casa para fazer um aborto e não voltou mais. Maria Ângela Magdalena contou que a filha estava com cerca de 12 semanas de gestação e que teria decidido abortar por "desespero". Ela tinha 27 anos e estava grávida de quatro meses.
Jandira saiu de casa para fazer aborto e não voltou (Foto: Divulgação)

Poucos dias depois, um corpo carbonizado foi achado em um carro em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio. O exame de DNA realizado pela Divisão de Homicídios confirmou, em setembro, que o corpo era de Jandira.

A 35ª DP (Campo Grande) pediu em 2014 o indiciamento de 10 pessoas pelos crimes de aborto, fraude processual, formação de quadrilha e ocultação de cadáver. O Ministério Público acatou, denunciou e pediu a prisão preventiva. Oito delas continuam presas: Rosemere Aparecida, Vanusa Vais Baldacine, Marcelo Eduardo de Medeiros, Mônica Gomes Teixeira, Carlos Augusto Graça de Oliveira, Carlos Antônio de Oliveira Júnior e Luciano Luis Gouvêa Pacheco.

AUTOR: G1/RJ

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