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sábado, 25 de julho de 2015

POLÍCIA RECONSTITUI DESAPARECIMENTO DE MULHER APÓS RITUAL RELIGIOSO, EM GOIÁS

Duas semanas após o desaparecimento da auxiliar de enfermagem Deise Faria Ferreira, de 41 anos, a Polícia Civil realizou a reconstituição do momento em que ela foi vista pela última vez, em um ritual da seita religiosa Santo Daime, em uma chácara em Goiânia. O procedimento começou às 9h15 de sexta-feira (25) e terminou sete horas depois.

Deise desapareceu na noite de 11 de julho. No entanto, os parentes só foram comunicados do desaparecimento quase 24h depois, quando acionaram a polícia. O Corpo de Bombeiros suspendeu as buscas no último dia 17 por falta de pistas. A corporação só realizará uma nova operação se a Polícia Civil solicitar.

No dia do desaparecimento, além de Deise, seis pessoas estavam na chácara. Dentre as testemunhas, apenas o líder do Instituto Céu do Patriarca e Matriarca, Cláudio Pereira Leite, não compareceu à reconstituição. Ele alegou que estava viajando. A reprodução simulada contou até com o carro da auxiliar de enfermagem, que ela deixou no local.

Trabalharam na reconstituição o delegado responsável pelo caso, Thiago Damasceno, oito agentes de polícia e três peritos.

“Essa reprodução visa exatamente confrontar as declarações das pessoas que estavam na chácara, de forma que ela tem que bater com aquelas declarações, se for o contrário, se ela não bater com aquelas declarações, a Polícia Civil segue uma nova linha de investigação”, explicou o assessor de imprensa da Polícia Civil, delegado Norton Luiz Ferreira.

Apesar de não poderem participar, familiares de Deise foram ao local para presenciar a simulação. Filha da auxiliar de enfermagem, Apoena Faria de Souza espera que a reconstituição ajude a encontrar a mãe.

“A minha esperança é que algum deles desista de mentir, que Deus toque no coração de algum deles e, realmente, que contem a verdade e acabe com essa aflição”, disse.

Investigação
A polícia ainda não descartou nenhuma hipótese sobre o que ocorreu com Deise. No total, 14 pessoas já foram interrogadas.

Durante as buscas, roupas de Deise foram encontradas próximo à chácara. Elas estavam com manchas vermelhas e foram encaminhadas para análise no Instituto de Criminalistica de Goiânia. Segundo o laudo, as manchas não eram de sangue. 

No entanto, o exame não precisou qual era substância presente nas peças. Ao analisar o carro de Deise, os peritos não encontraram nada suspeito
Deise foi vista pela última vez em ritual (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

Encontros
O advogado do Instituto Céu do Patriarca e Matriarca, onde a mulher participou da seita, apresentou um documento que seria a ficha de inscrição de Deise para poder frequentar a seita. Datado de 25 de abril deste ano e com uma assinatura da auxiliar, a mulher afirma que às vezes ingere álcool e que usa maconha com frequência. Ela responde ainda que não apresenta doenças psquiátricas nem usa remédios para tratar essas enfermindades.

Irmã da auxiliar de enfermagem, Keila Faria conta que, desde que a irmã começou a participar dos rituais, ela bebia o chá da substância alucinógena ayahuasca, que é indicado para limpeza espiritual. Segundo a família, a auxiliar de enfermagem passava mal todas as vezes que ingeria o líquido. Além disso, ela começou a ter problemas psicológicos.

“Ela começou a ficar falando, falando sem parar. Incontrolável e violenta com a família, se revoltou contra a minha mãe e aí eu levei ela num psiquiatra”, relatou Keila.

Cerca de 30 dias antes do desaparecimento, Deise começou a tomar medicamentos controlados para depressão. A família afirma que ela parou de ingerir os remédios a pedido dos integrantes do instituto. No entanto, eles dizem não ter conhecimento da doença psiquiátrica.

AUTOR: G1/GO

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