Jocylene do Nascimento Pereira, de 19 anos, teve ferimentos por todo o corpo. Um rapaz morreu e outro permanece desaparecido.
Jovem se feriu nas pedras antes de ser resgatada do mar (Foto: Jocylene Pereira/Arquivo Pessoal)
Os dois jovens casais da capital paulista nadavam na Praia de Pitangueiras quando foram levados pela maré. Diego Jonathan de Andrade, de 18 anos, morreu afogado, enquanto Wesley Santos, de 23, não foi mais visto. As duas garotas foram resgatadas. As buscas pelo rapaz desaparecido foram suspensas pelo Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros na noite de segunda-feira e retomadas na manhã desta terça-feira (7).
De acordo com Jocylene, o grupo se dirigiu ao litoral paulista para aproveitar o domingo (5) e, até o momento do incidente, não havia tido problemas no mar. “Nós estávamos nos divertindo na água e chegamos a pular algumas ondas. Mas, de repente, veio uma onda muito grande e acabamos nos separando. Depois disso, não os vi mais”, lembra.
A jovem, que afirma não saber nadar, revela que temeu pela morte antes de ser resgatada. “Tentei encontrar forças para sair do mar, mas não conseguia. Não sei nadar nada. Foi um momento desesperador. Pensei que fôssemos todos morrer”, diz.
Os dois jovens casais da capital paulista nadavam na Praia de Pitangueiras quando foram levados pela maré. Diego Jonathan de Andrade, de 18 anos, morreu afogado, enquanto Wesley Santos, de 23, não foi mais visto. As duas garotas foram resgatadas. As buscas pelo rapaz desaparecido foram suspensas pelo Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros na noite de segunda-feira e retomadas na manhã desta terça-feira (7).
De acordo com Jocylene, o grupo se dirigiu ao litoral paulista para aproveitar o domingo (5) e, até o momento do incidente, não havia tido problemas no mar. “Nós estávamos nos divertindo na água e chegamos a pular algumas ondas. Mas, de repente, veio uma onda muito grande e acabamos nos separando. Depois disso, não os vi mais”, lembra.
A jovem, que afirma não saber nadar, revela que temeu pela morte antes de ser resgatada. “Tentei encontrar forças para sair do mar, mas não conseguia. Não sei nadar nada. Foi um momento desesperador. Pensei que fôssemos todos morrer”, diz.
Diego Jonathan de Andrade morreu afogado em praia de Guarujá, SP (Foto: Arquivo Pessoal)
Para tentar se salvar, Jocylene resolveu boiar e tentar chegar até algumas pedras localizadas em um dos cantos da Praia de Pitangueiras. “Eram muitas ondas, e como não sei nadar, engoli muita água. Minha alternativa era boiar para tentar respirar. Depois de um tempo, cheguei às pedras e consegui me segurar. Mesmo assim, me machuquei muito até ser resgatada”, finaliza.
Moradores que passavam pelas proximidades ouviram os gritos e resgataram as duas garotas antes que se afogassem. Elas foram encaminhadas para o Posto de Atendimento Médico (PAM) da Rodoviária, em estado de choque. Uma delas chegou a reconhecer o corpo do namorado.
Mãe desabafa
A mãe de Diego Jonathan de Andrade, Valéria de Andrade, lamentou a morte do filho e pediu que o caso sirva de lição para outros garotos que frequentam a praia. "Era um menino divertido, carinhoso. A gente chamava ele de bebê e é isso que vai ficar. O meu bebê. Os jovens acham que sabem tudo. A gente fala e eles respondem que sabem o que estão fazendo. Espero que isso sirva de alerta para os outros. Ele saiu de casa bebendo", comenta.
AUTOR: G1/SP
Para tentar se salvar, Jocylene resolveu boiar e tentar chegar até algumas pedras localizadas em um dos cantos da Praia de Pitangueiras. “Eram muitas ondas, e como não sei nadar, engoli muita água. Minha alternativa era boiar para tentar respirar. Depois de um tempo, cheguei às pedras e consegui me segurar. Mesmo assim, me machuquei muito até ser resgatada”, finaliza.
Moradores que passavam pelas proximidades ouviram os gritos e resgataram as duas garotas antes que se afogassem. Elas foram encaminhadas para o Posto de Atendimento Médico (PAM) da Rodoviária, em estado de choque. Uma delas chegou a reconhecer o corpo do namorado.
Mãe desabafa
A mãe de Diego Jonathan de Andrade, Valéria de Andrade, lamentou a morte do filho e pediu que o caso sirva de lição para outros garotos que frequentam a praia. "Era um menino divertido, carinhoso. A gente chamava ele de bebê e é isso que vai ficar. O meu bebê. Os jovens acham que sabem tudo. A gente fala e eles respondem que sabem o que estão fazendo. Espero que isso sirva de alerta para os outros. Ele saiu de casa bebendo", comenta.
AUTOR: G1/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU