Renata Francelino de Lima que foi atropelada por um veículo desgovernado, na última segunda (dia 27), no Km 22, na CE-065, em Maranguape, deu à luz no sábado (dia 2) a uma menina. Conforme uma prima da mulher, a criança nasceu saudável, pesando 2,6 kg e as duas já estão em casa. No acidente, Renata sofreu ferimentos e perdeu sua filha, Milena Lima da Costa, de quatro anos de idade.
Além de Renata e da menina que veio a óbito, uma outra mulher identificada como Maria das Dores e mais duas crianças, sendo uma de seis e outra de sete anos, foram vítimas do atropelamento. O acidente foi registrado por câmeras de segurança.
Veja abaixo:
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), as cinco pessoas seguiam a pé, pelo acostamento da rodovia, quando o motorista Francisco Ednardo dos Santos de Abreu, 22, que estava alcoolizado, perdeu o controle do veículo e atropelou os pedestres. As vítimas foram atingidas frontalmente.
Na Delegacia Metropolitana de Maranguape, o acusado contou versões distintas ao delegado Mauro Gadelha. Em uma delas disse que “tinha cochilado ao volante no momento do acidente”. Em outra, declarou que “tentou desviar de um buraco na rodovia e acabou atingindo o grupo”.
O condutor, que não tem carteira de habilitação, foi autuado em flagrante e deve responder por homicídio doloso com pena prevista entre seis a 20 anos de reclusão.
AUTOR: DN
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), as cinco pessoas seguiam a pé, pelo acostamento da rodovia, quando o motorista Francisco Ednardo dos Santos de Abreu, 22, que estava alcoolizado, perdeu o controle do veículo e atropelou os pedestres. As vítimas foram atingidas frontalmente.
Na Delegacia Metropolitana de Maranguape, o acusado contou versões distintas ao delegado Mauro Gadelha. Em uma delas disse que “tinha cochilado ao volante no momento do acidente”. Em outra, declarou que “tentou desviar de um buraco na rodovia e acabou atingindo o grupo”.
O condutor, que não tem carteira de habilitação, foi autuado em flagrante e deve responder por homicídio doloso com pena prevista entre seis a 20 anos de reclusão.
AUTOR: DN
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