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terça-feira, 3 de março de 2015

PROFESSORA APOSENTADA JÁ HAVIA DENUNCIADO GENRO

A professora aposentada Maria das Graças Martins Nina, 66, foi morta dentro do veículo dela e teve o corpo jogado em um matagal, em Itaitinga, no último dia 21
Segundo a Polícia, José Walter dos Santos Morais teria ordenado a morte da sogra por dinheiro
Júlio César Bezerra de Carvalho contou ter agido a mando de José Walter e receberia R$ 4 mil

A professora aposentada Maria das Graças Martins Nina, 66, encontrada morta em um matagal, no dia 21 de fevereiro, em Itaitinga, já havia registrado queixas contra o genro na Polícia, em 2013, após diversos desentendimentos. A diretora da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada Socorro Portela, deu detalhes da execução e disse ter convicção de que os responsáveis pelo crime são o genro da vítima, um homem contratado por ele e uma terceira pessoa, que deu apoio à ação e está sendo procurada pela DHPP.

A filha de Graça Nina, casada com o suspeito, deu declarações à Polícia ontem, mas conforme Socorro Portela, não foi na condição de investigada. Com base no depoimento de Júlio César Bezerra de Carvalho, suposto autor material do crime, a delegada relatou que ele garante ter sido contratado por José Walter dos Santos Morais, que tinha interesse na herança e em um seguro de vida da sogra.

Os bens a que a delegada se refere, que seriam do interesse de José Morais, são um seguro de vida no valor de R$60 mil, uma carta precatória que não teve o valor divulgado e um apartamento avaliado em R$500 mil. Mas, conforme a Polícia, Graça Nina tinha três herdeiros.

Ameaça

Graça Nina já havia registrado Boletins de Ocorrência (B.O.S) contra o genro, em 2013; a filha dela, esposa do suspeito, também registrou um B.O. Contra ele, por ameaça, no ano de 2014, mas já haviam reatado o casamento. "A filha foi ouvida. Ela está muito abalada e parece surpresa com o fato do marido estar envolvido. A princípio, ela não é considerada suspeita", disse Socorro Portela.

A delegada afirmou que os dois suspeitos foram autuados em flagrante por homicídio qualificado. Conforme a presidente do inquérito, no dia 20 de fevereiro, Carvalho marcou um encontro com a vítima defronte ao Terminal Rodoviário Engenheiro João Tomé, no Bairro de Fátima, por volta das 18h. Quando Nina chegou, ele pediu para que ela fosse para uma rua afastada porque queria trocar a calça comprida que vestia, por uma bermuda. A aposentada atendeu ao pedido do homem e acabou sendo morta neste momento.

"Ele passou para o banco de trás do veículo fingindo que ia trocar a roupa, mas tirou um pedaço de arame que trazia no bolso e a estrangulou. Quando já achava que ela estava morta, desferiu um golpe no pescoço da vítima, com uma faca de mesa", relatou a delegada.

Carvalho seguiu dirigindo o carro de Graça Nina - um Pálio, de cor prata - até a Praça de Messejana. Ali, ele encontrou com um homem em uma motocicleta, falou com ele e o acompanhou até o matagal onde o cadáver da aposentada foi abandonado. Depois disso, o suspeito foi para Canindé e deixou o carro da professora abandonado no pátio da Rodoviária da cidade.

Toda a trama do crime foi elucidada por Carvalho, preso no último sábado, no bairro Tabapuá, em Caucaia. "Quando ele viu que era a Polícia ficou pálido, nervoso, mas acabou dizendo que merecia mesmo ser preso e contou o que tinha feito", contou Socorro Portela.

Trama

Segundo a delegada, Júlio Carvalho revelou que recebeu a foto de Graça Nina do motoqueiro que o levou até o matagal, durante uma bebedeira, em um bar no Centro de Fortaleza. "O homem entregou a foto e perguntou se ele tinha coragem de matá-la. O suspeito disse que aceitou participar do caso, por conta do dinheiro que iria receber", disse a diretora da DHPP.

Carvalho, que não tinha antecedentes criminais, disse ter recebido parte do pagamento um dia antes do assassinato, das mãos do genro da vítima. A outra parte seria entregue 15 dias depois, quando a professora já estivesse morta. A delegada revelou que esteve no velório de Graça Nina e desconfiou do comportamento de José Walter, após ele se omitir em fornecer informações para a Polícia.

"Ele passava por dificuldades financeiras grandes. É corretor de imóveis, mas está desempregado, inclusive estava recebendo o benefício do seguro-desemprego. Já tinha se desentendido várias vezes com a sogra e feito algumas grosserias com ela. O caminho mais fácil que ele encontrou foi matá-la e ficar com o dinheiro dela", afirmou.

AUTOR: DN

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