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quinta-feira, 19 de março de 2015

EMPRESÁRIO SUSPEITO DE FRAUDES ESTÁ FORAGIDO, NO CEARÁ

Agentes da Polícia Federal cumpriram ordens judiciais em Aurora e Juazeiro do Norte e recolheram documentos que serão analisados FOTO: CÍCERO VALÉRIO

Agentes da Polícia Federal (PF) deflagram, na manhã de ontem, a Operação 'Crio 1', em alusão ao Deus grego do frio. A ação teve como objetivo desbaratar uma organização criminosa que vinha atuando na realização de fraudes em processos licitatórios e no desvio de verbas públicas federais provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Quarenta e cinco agentes da (PF) participaram das ações desenvolvidas nos municípios de Juazeiro do Norte e Aurora.

A investigação realizada pela PF apurou que empresários, contadores e, possivelmente, servidores públicos fazem parte da organização criminosa. Os federais tentaram cumprir um mandado de prisão preventiva de um empresário, mas o suspeito fugiu. Onze mandados de busca e apreensão foram realizados.

O empresário Hegberto Gomes da Costa, conhecido por 'Beto', conseguiu fugir e é considerado foragido. Equipes de policiais federais continuam efetuando diligências na intenção de efetuar a prisão do dele.

"As empresas são controladas pela mesma pessoa. As investigações deram conta que esse empresário abriu varias empresas com a utilização de laranjas. Várias destas empresas concorreram entre si para fraudar processos licitatórios, criando, a partir daí, prejuízos para a administração pública que deixava de contar com a concorrência natural para conseguir o melhor preço para o objeto licitado", explicou a delegada de Polícia Federal Josefa Lourenço.

Investigações

A apuração acerca dos supostos desvios foram iniciadas em 2013, com o apoio do Ministério Público Federal (MPF), a partir de uma denúncia apresentada a diversos órgãos de fiscalização pelo vereador Cláudio Luz (PT), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), aberta pela Câmara Municipal de Juazeiro do Norte. A CPI investigou possíveis irregularidades na contratação e na execução dos contratos firmados entre a Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte com as empresas G & C Refrigeração e Serviços Diversos ME, Maria Sheila Souza de Brito ME e AMC Pinheiro ME.

À época, a comissão ficou conhecida como "CPI do Ar Condicionado". No documento final apresentado pelo relator, foram apontados indícios do uso de laranjas na abertura de empresas que, posteriormente, participariam dos processos licitatórios abertos pelo município, e impondo aos certames resultados viciados. O relatório pediu o indiciamento de várias pessoas, entre elas do empresário Hegberto Gomes Costa, apontado como mentor intelectual das fraudes.

O relatório, no entanto, não foi aprovado pela Câmara. O relator, então, encaminhou o material produzido para os órgãos de controle e fiscalização. "No nosso entendimento, a operação realizada pela Polícia Federal significa a judicialização do trabalho realizado pela 'CPI do Ar Condicionado'. A PF e o Ministério Público Federal estão confirmando o que a CPI apurou e buscando mais provas do esquema de corrupção desvendado", avaliou Cláudio Luz, que também é policial federal.

Fuga

A delegada informou que a fuga do empresário Hegberto Gomes da Costa foi facilitada pelo sistema de segurança instalado na residência do suspeito. "A residência possui câmeras de vigilância e ele deve ter visto a chegada da Polícia, evadindo-se do local", disse.

Segundo ela, o empresário seria responsável pela abertura de contas fantasmas para participação nas licitações, havendo, no entanto, outras pessoas envolvidas no esquema fraudulento. "Há outros envolvidos e, por conta da fase das investigações, estes outros nomes precisam ser mantidos em sigilo", concluiu a delegada Josefa Lourenço.

AUTOR: DN

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