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quarta-feira, 18 de março de 2015

1 ANO DEPOIS: ACUSADOS DE MATAR DELEGADO AINDA NÃO FORAM JULGADOS

Lucas Craveiro era delegado titular no Piauí e foi morto em um assalto no bairro Guararapes, em Fortaleza

Um ano após a morte do delegado cearense Lucas Craveiro Alves, 32, que trabalhava na Polícia Civil do Piauí, e foi vítima de latrocínio em Fortaleza, os acusados presos ainda não foram condenados. O processo está em fase de instrução. Uma audiência está marcada para a tarde da próxima segunda-feira (23), quando serão feitas as apresentações de dois dos homens acusados da morte do policial.

Lucas Craveiro, que era delegado titular em uma Delegacia na cidade de Esperantina, que fica a 174 quilômetros da Capital, Teresina, foi assassinado, com seis tiros, na madrugada de 17 de março do ano passado, após sair de um restaurante na esquina das Avenidas Washington Soares e Coronel Miguel Dias, no bairro Guararapes, na Capital cearense. A vítima teria reagido a um assalto e trocado tiros com uma quadrilha.

O delegado foi atacado pelo bando quando saiu do estabelecimento para pegar seu carro, um Volkswagen Jetta de cor branca, que estava estacionado defronte a um edifício comercial. Houve troca de tiros e um dos suspeitos, identificado como o atirador que matou Lucas, foi atingido no ombro e na perna. O policial morreu na calçada do restaurante.

Acusados

Os acusados Lindoval Vicente da Silva, 25; Francisco Rodrigo Marques Silva, 22; Francisco Renato Marques Silva, 21; Pedro Paulo Alves dos Santos, 24; Francisco Antônio Vieira da Silva, 34; Jardel de Souza Façanha, foram presos horas depois do crime.

Com a quadrilha, foram apreendidos a arma do delegado, dois revólveres calibre 38, uma pistola, 40 munições, além de materiais provenientes de outros assaltos, como notebook, vários aparelhos celulares, relógios e carteiras.

Eles tiveram as prisões preventivas decretadas e foram denunciados por roubo, latrocínio, formação de quadrilha e porte de arma. A denúncia, redigida em 13 laudas, foi assinada pelo promotor de Justiça Francisco Gomes Câmara, da Primeira Vara Criminal da Capital. A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Piauí e do Ceará, através de seus presidentes, acompanham o processo. Os advogados da Adepol-CE, Leandro Vasques e Holanda Segundo, representam a família como assistentes de acusação no processo.

A última audiência foi realizada no dia 22 de janeiro deste ano. Na ocasião, foram iniciados os interrogatórios, tendo sido ouvidos quatro dos réus, e os dois restantes serão ouvidos em audiência marcada para o dia 23 de março. "Acreditamos na Justiça e esperamos uma punição exemplar, proporcional à gravidade do fato", afirmou o advogado Leandro Vasques.

Família

André Corsini, irmão do delegado, afirmou que a família pede um olhar mais duro da Justiça sobre o caso. "Queremos a condenação máxima para os acusados". As penas dos crimes, somadas, podem chegar a mais de 45 anos de prisão.

Na noite de ontem, às 20h, a missa de um ano da morte do delegado foi realizada na Igreja de Fátima. A cerimônia foi marcada por emoção e homenagens prestadas por parentes e amigos de Fortaleza e do Piauí, onde Lucas Craveiro atuava.

AUTOR: DN

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