Bandidos arremessaram um punhal feito de madeira contra o vidro da lateral esquerda do veículo e, por pouco, o objeto não atingiu a filha da major, uma jovem de 15 anos de idade.
A Major Najra conta que estava voltando de um shopping e, quando entrou na rua ao lado do Supermercado Makro, ouviu um barulho de vidro quebrando. “Eu só escutei um papoco muito alto e pensei que fosse tiro. Então gritei pela minha filha que estava no banco de trás e ela disse que estava bem. A única coisa que fiz foi acelerar para sair dali o mais rápido possível. Porque se fosse tiro, com certeza viria mais”, conta a major.
Ele seguiu direto para o Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar e só então percebeu que havia um punhal de madeira atravessado no encosto da cabeça no banco traseiro do carro.
“Graças a Deus minha filha estava deitada no momento que atiraram aquilo. Foi Deus que agiu para proteção dela porque ela sempre senta atrás de mim no carro e justo ontem eu coloquei umas compras no lugar e ela afastou no banco. Caso contrário, poderia ter acontecido o pior”, afirma a major Najra.
Quando relatou o corrido aos PMs de plantão no QCG, a major foi informada de que não é a primeira vez que um atentado do tipo acontece naquela região da Ponte Wall Ferraz. “Eles disseram que há alguns meses o carro de uma policiam militar também foi vítima de um atentado parecido, só que no dela jogaram uma pedra”.
Para a major, os atentados são provocados por criminosos que querem assaltar os motoristas. De acordo com ela, eles arremessam os objetos para pararem os carro e então abordarem os condutores. “Se eu não tivesse treinamento, teria parado para ver se estava tudo bem e aí provavelmente alguém teria nos atacado.
A Major Najra conta que estava voltando de um shopping e, quando entrou na rua ao lado do Supermercado Makro, ouviu um barulho de vidro quebrando. “Eu só escutei um papoco muito alto e pensei que fosse tiro. Então gritei pela minha filha que estava no banco de trás e ela disse que estava bem. A única coisa que fiz foi acelerar para sair dali o mais rápido possível. Porque se fosse tiro, com certeza viria mais”, conta a major.
Ele seguiu direto para o Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar e só então percebeu que havia um punhal de madeira atravessado no encosto da cabeça no banco traseiro do carro.
“Graças a Deus minha filha estava deitada no momento que atiraram aquilo. Foi Deus que agiu para proteção dela porque ela sempre senta atrás de mim no carro e justo ontem eu coloquei umas compras no lugar e ela afastou no banco. Caso contrário, poderia ter acontecido o pior”, afirma a major Najra.
Quando relatou o corrido aos PMs de plantão no QCG, a major foi informada de que não é a primeira vez que um atentado do tipo acontece naquela região da Ponte Wall Ferraz. “Eles disseram que há alguns meses o carro de uma policiam militar também foi vítima de um atentado parecido, só que no dela jogaram uma pedra”.
Para a major, os atentados são provocados por criminosos que querem assaltar os motoristas. De acordo com ela, eles arremessam os objetos para pararem os carro e então abordarem os condutores. “Se eu não tivesse treinamento, teria parado para ver se estava tudo bem e aí provavelmente alguém teria nos atacado.
Nós ficamos muito abalados e perplexos com a sorte que tivemos daquele punhal não ter atingido ninguém. Estou em pânico com tanta violência”.
AUTOR: PORTAL O DIA
AUTOR: PORTAL O DIA
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