Garota ia da escola para casa quando foi atingida (Foto: Reprodução Facebook)
O tiro que matou uma adolescente durante um assalto a um restaurante, em Curitiba, saiu da arma de um policial militar. A informação foi confirmada pelo delegado Rodrigo Souza, da Delegacia de Furtos e Roubos, nesta segunda-feira (6). A garota foi morta em uma troca de tiros entre três policiais militares e dois ladrões.
Bárbara Alves tinha 16 anos e foi atingida por um disparo ao passar em frente ao restaurante, no bairro Santa Cândida, na quarta-feira (1º). Ela ia da escola para casa. A garota chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Cajuru, mas não resistiu aos ferimentos. O tirou acertou o lado direito do tórax da menina, segundo o hospital.
À época, Vanessa Luíza Giovanella, de 21 anos, filha do dono do empreendimento, contou aoG1 que os policiais estavam à paisana e eram clientes antigos do restaurante. O assaltante fugiu com outro criminoso que o esperava do lado de fora do estabelecimento em uma moto. Na fuga, houve a troca de tiros.
De acordo com o delegado, o crime trata-se, a princípio, de homicídio culposo – ou seja, sem intenção de matar. Agora, a investigação sobre morte de Bárbara ficará sob responsabilidade do Distrito Policial da região onde o homicídio aconteceu. Já a investigação do roubo continuará sob os cuidados do delegado Rodrigo Souza. Os dois assaltantes ainda não foram presos. O delegado informou que deve divulgar o retrato falado deles.
No dia do ocorrido, a Polícia Militar (PM) confirmou que os policiais que estavam à paisana integram a corporação. Em nota, também informou que trabalha em parceira com a Polícia Civil para apurar as circunstâncias dos fatos. Os policiais militares serão encaminhados para acompanhamento psicossocial e as armas de fogo foram recolhidas para perícia.
O G1 procurou a PM nesta segunda-feira para comentar o resultado da perícia, porém, até a publicação desta reportagem não teve retorno.
AUTOR: G1/PR
O tiro que matou uma adolescente durante um assalto a um restaurante, em Curitiba, saiu da arma de um policial militar. A informação foi confirmada pelo delegado Rodrigo Souza, da Delegacia de Furtos e Roubos, nesta segunda-feira (6). A garota foi morta em uma troca de tiros entre três policiais militares e dois ladrões.
Bárbara Alves tinha 16 anos e foi atingida por um disparo ao passar em frente ao restaurante, no bairro Santa Cândida, na quarta-feira (1º). Ela ia da escola para casa. A garota chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Cajuru, mas não resistiu aos ferimentos. O tirou acertou o lado direito do tórax da menina, segundo o hospital.
À época, Vanessa Luíza Giovanella, de 21 anos, filha do dono do empreendimento, contou aoG1 que os policiais estavam à paisana e eram clientes antigos do restaurante. O assaltante fugiu com outro criminoso que o esperava do lado de fora do estabelecimento em uma moto. Na fuga, houve a troca de tiros.
De acordo com o delegado, o crime trata-se, a princípio, de homicídio culposo – ou seja, sem intenção de matar. Agora, a investigação sobre morte de Bárbara ficará sob responsabilidade do Distrito Policial da região onde o homicídio aconteceu. Já a investigação do roubo continuará sob os cuidados do delegado Rodrigo Souza. Os dois assaltantes ainda não foram presos. O delegado informou que deve divulgar o retrato falado deles.
No dia do ocorrido, a Polícia Militar (PM) confirmou que os policiais que estavam à paisana integram a corporação. Em nota, também informou que trabalha em parceira com a Polícia Civil para apurar as circunstâncias dos fatos. Os policiais militares serão encaminhados para acompanhamento psicossocial e as armas de fogo foram recolhidas para perícia.
O G1 procurou a PM nesta segunda-feira para comentar o resultado da perícia, porém, até a publicação desta reportagem não teve retorno.
AUTOR: G1/PR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU