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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

BRASILEIRA MORRE APÓS SER PICADA POR ABELHA, NA ALEMANHA

Gilvania Siguel estava morando na Alemanha desde julho de 2013 (Foto: Arquivo pessoal)

Será enterrado nesta quarta-feira (8) o corpo da estudante paranaense Gilvania Siguel, de 36 anos, que morreu depois de levar uma picada de abelha na Alemanha, onde morava desde julho de 2013. Sem saber, Gilvania tinha trombose na mesma perna em que levou a ferroada. 

A picada causou uma série de complicações, que levaram à morte. O incidente ocorreu no dia 19 de setembro, mas o corpo só chegou a Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, na noite de terça-feira (7). O velório começou às 20h e o enterro será a partir das 10h.

A estudante foi picada durante o trajeto até a faculdade, na cidade de Neubrandenburg. Ela costumava caminhar de 40 a 50 minutos para chegar ao local. Mesmo com dor, Gilvania assistiu às aulas e, no caminho de volta, ainda foi ao mercado para comprar comida. Depois, seguiu para casa, onde passou mal e foi socorrida por uma colega brasileira com quem morava. Então, a estudante foi levada para um hospital da cidade, lugar em que morreu pouco tempo depois.

A família foi comunicada logo em seguida, mas a burocracia fez com que o corpo demorasse mais de duas semanas para ser liberado e trazido para o Brasil. Inconformada, a mãe, Emília Komar Siguel, de 60 anos, diz que ainda não acredita no que aconteceu com Gilvania. “O mais difícil será ver a minha filha, depois de tanto tempo, dentro de um caixão”, afirma.
Passagem de Gilvania de volta para o Brasil já estava comprada (Foto: Arquivo pessoal)

Formada em Economia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Gilvania cursava o último ano de Engenharia de Alimentos na Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR). Emília relata que a ideia de concluir o curso no exterior sempre atraiu a estudante. “Assim, em julho de 2013, eu deixei a minha filha no aeroporto, com um aperto no coração. 

Mas ela sempre me dizia que era por uma boa causa”, lembra. Gilvania voltaria para casa em agosto deste ano. “Ela decidiu ficar mais uns meses no exterior para concluir o curso de alemão”, afirma.

A passagem de volta para o Brasil, em dezembro, já estava comprada. A mãe conta que a filha planejava voltar para o país, arrumar um bom emprego, comprar um carro e também uma casa. “Ela falava também que queria viajar muito comigo e com o pai dela, que queria levar a gente passear na Alemanha. Mas agora já não dá mais. Nós éramos todos muito apegados”, confessa.

AUTOR: G1/PR

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