Crime foi registrado por lentes e divulgado em redes sociais (Foto: Regis Capibaribe/ Imagemtudo.com)
Quatro homens foram condenados nesta quarta-feira (1º) a mais de 13 anos e seis meses de prisão assalto à agência do Banco Bradesco no Bairro Aldeota, em Fortaleza. A decisão foi da juíza Marlúcia de Araújo Bezerra, titular da 17ª Vara Criminal de Fortaleza. Na decisão, a juíza também determinou que os condenados restituam solidariamente R$ 50 mil ao banco, para reparação dos danos ocasionados pela ação.
O crime ocorreu em março de 2012 e teve grande repercussão nas redes sociais. Após policiais cercarem o local, a população fez vários registros do andamento do crime no interior do banco, através das portas de vidro, e compartilhou em redes sociais.
Eronildo Alves de Lima, Raimundo Gilvan Oliveira da Silva e Williams Freitas de Sousa foram condenados a 13 anos e seis meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, por roubo triplamente qualificado (com emprego de arma, em concurso de pessoas e com restrição à liberdade das vítimas).
Quatro homens foram condenados nesta quarta-feira (1º) a mais de 13 anos e seis meses de prisão assalto à agência do Banco Bradesco no Bairro Aldeota, em Fortaleza. A decisão foi da juíza Marlúcia de Araújo Bezerra, titular da 17ª Vara Criminal de Fortaleza. Na decisão, a juíza também determinou que os condenados restituam solidariamente R$ 50 mil ao banco, para reparação dos danos ocasionados pela ação.
O crime ocorreu em março de 2012 e teve grande repercussão nas redes sociais. Após policiais cercarem o local, a população fez vários registros do andamento do crime no interior do banco, através das portas de vidro, e compartilhou em redes sociais.
Eronildo Alves de Lima, Raimundo Gilvan Oliveira da Silva e Williams Freitas de Sousa foram condenados a 13 anos e seis meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, por roubo triplamente qualificado (com emprego de arma, em concurso de pessoas e com restrição à liberdade das vítimas).
O quarto réu, José Ronaldo da Silva Santos, foi condenado também por receptação, pois, no momento em que foi preso, portava revólver roubado. Ele recebeu pena de 14 anos e quatro meses, também em regime fechado.
No dia 20 de março de 2012, por volta das 16h, cinco homens portando armas de grosso calibre, invadiram uma agência do Banco Bradesco na Avenida Santos Dumont. Eles renderam clientes e funcionários, tomaram as armas dos vigilantes, retiraram a quantia de R$ 5,7 mil que estava na gaveta do gerente, e o obrigaram a conduzi-los até o cofre.
Policiais militares cercaram o local e houve troca de tiros. No confronto, Eronildo Alves foi atingido e encaminhado ao hospital. Outro envolvido também foi baleado e chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. José Ronaldo foi preso em flagrante, ainda no interior da agência, enquanto mantinha o gerente como refém. Os demais condenados, Raimundo Gilvan e Williams, foram apontados por José Ronaldo como coautores e capturados dias depois.
Ao analisar o caso e fixar as penas, a juíza considerou que todas as cerca de 200 pessoas, entre funcionários e clientes que estavam no local foram vítimas, “uma vez que todos foram constrangidos, ameaçados, mantidos deitados ao chão sob a mira de armas de fogo, tendo corrido risco de morte, sob a contundente opressão dos facínoras”.
AUTOR: G1/CE
O crime
Fotógrafo registrou momentos de tensão e ação da polícia durante assalto a banco (Foto: Régis Capibaribe/ Arquivo Pessoal)
No dia 20 de março de 2012, por volta das 16h, cinco homens portando armas de grosso calibre, invadiram uma agência do Banco Bradesco na Avenida Santos Dumont. Eles renderam clientes e funcionários, tomaram as armas dos vigilantes, retiraram a quantia de R$ 5,7 mil que estava na gaveta do gerente, e o obrigaram a conduzi-los até o cofre.
Policiais militares cercaram o local e houve troca de tiros. No confronto, Eronildo Alves foi atingido e encaminhado ao hospital. Outro envolvido também foi baleado e chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. José Ronaldo foi preso em flagrante, ainda no interior da agência, enquanto mantinha o gerente como refém. Os demais condenados, Raimundo Gilvan e Williams, foram apontados por José Ronaldo como coautores e capturados dias depois.
Ao analisar o caso e fixar as penas, a juíza considerou que todas as cerca de 200 pessoas, entre funcionários e clientes que estavam no local foram vítimas, “uma vez que todos foram constrangidos, ameaçados, mantidos deitados ao chão sob a mira de armas de fogo, tendo corrido risco de morte, sob a contundente opressão dos facínoras”.
AUTOR: G1/CE
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