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domingo, 20 de julho de 2014

RETIRADOS TODOS OS CORPOS DE MORTOS EM QUEDA DE AVIÃO NA UCRÂNIA

Nenhum corpo é mais visível no local da queda do avião da Malaysia Airlines em uma área controlada pelos separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, segundo um jornalista da France Presse que está no local.

De acordo com a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), cujos monitores acompanham o processo, 169 corpos das vítimas do voo MH17 da Malaysia Airlines foram transportados em um trem frigorífico e serão analisados por especialistas internacionais.

Segundo a agência de notícias russa Ria Novosti, citando um funcionário das ferrovias, os corpos foram levados para Donetsk a bordo de um comboio com cinco vagões frigoríficos que deixaram a estação de Torez, perto do local da queda.

Os vagões foram previamente inspecionados por representantes da OSCE. A expedição dos corpos ocorreu sob o controle dos combatentes separatistas.

Do lado ucraniano, um porta-voz militar afirmou que as autoridades de Kiev sabiam onde estavam 38 corpos, mas desconheciam o paradeiro dos demais.

De acordo com um jornalista da AFP no local, os rebeldes pró-russos que guardavam a região parecem ter ido embora. Equipes de resgate locais se recusaram a comentar o assunto.
O avião, com 298 pessoas a bordo, caiu na quinta-feira (17), intensificando a crise entre Ucrânia, separatistas pró-Rússia e a própria Rússia.

Os países ocidentais criticaram as restrições impostas pelos rebeldes no local da queda da aeronave, e pediram à Rússia para colocar pressão sobre eles para permitir mais acesso aos especialistas que vão investigar a causa do acidente. Observadores internacionais são esperados para visitar o local neste domingo.

Ainda neste domingo, os separatistas afirmaram ter encontrado "materiais que poderiam ser as caixas-pretas" do avião.

Um de seus líderes, Alexandre Borodai, garantiu que está pronto para entregar este material aos especialistas internacionais encarregados de elucidar as causas da queda, explicando que os rebeldes "não têm especialistas para analisar este material, que está atualmente em Donetsk".

Washington acredita que Moscou forneceu baterias de mísseis aos separatistas pró-russos, mas que as recuperou após uma delas derrubar o avião, conforme informações publicadas pela imprensa sábado à noite.

Neste domingo, o presidente francês, François Hollande, a chefe do governo alemão, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, exigiram que o presidente russo Vladimir Putin obtenha dos separatistas pró-russos o acesso "completo e livre" à área onde o voo MH17, que fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, caiu.

O primeiro-ministro holandês Mark Rutte, cujo país perdeu 192 cidadãos no acidente, também conversou com Putin e pediu-lhe para "assumir a responsabilidade" por uma investigação com credibilidade, durante uma conversa por telefone, descrita como "muito tensa".

A Ucrânia acusa a Rússia de ajudar os insurgentes a destruir provas que poderiam indicar seu envolvimento na suposta derrubada do Boeing 777 na quinta-feira à tarde.

Mas as autoridades russas sugerem que o novo governo de Kiev lançou o ataque para culpar os rebeldes e assim convencer os seus aliados ocidentais de ajudar a combatê-los militarmente.

Os rebeldes, que controlam o leste da Ucrânia desde abril, limitaram no sábado o acesso à área da queda aos 30 observadores da OSCE.

O secretário de Estado americano, John Kerry, afirmou a seu colega russo, Sergei Lavrov, que Washington estava "muito preocupado" com o fato de o acesso adequado ter sido proibido aos investigadores.

Depois desta conversa, Moscou emitiu uma declaração pedindo para que as "provas materiais, incluindo as caixas-pretas", fossem entregues aos inspetores.

Mas Putin nega ter qualquer controle sobre os rebeldes e um de seus líderes enviou neste domingo um comunicado à imprensa anunciando as condições para permitir o acesso ilimitado à zona.

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, se recusa a restabelecer um cessar-fogo até que os separatistas entreguem suas armas.

Neste domingo, o chefe de Estado tentava convencer os líderes internacionais a reconhecer as milícias como uma organização terrorista que devem ser julgadas no Tribunal Penal Internacional, em Haia.

O presidente francês, François Hollande, disse-lhe que a catástrofe do avião malaio era semelhante aos ataques de 2011 nos Estados Unidos.

"Não há nenhuma diferença entre o que aconteceu na Ucrânia e o que aconteceu em 11 de setembro nos Estados Unidos ou na tragédia de Lockerbie", disse Poroshenko, referindo-se ao local onde o avião da Pan Am caiu, vítima de um ataque em que quase 300 pessoas morreram em 1988.

AUTOR: G1/SP

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