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sexta-feira, 18 de julho de 2014

MAIORIA NO VOO MH17 ERA DE HOLANDESES; VEJA PERFIS DAS VÍTIMAS

A maioria dos passageiros a bordo no voo MH17 da Malaysia Airlines, que caiu na Ucrânia na quinta-feira (17), era de holandeses. Mas o Boeing 777 que decolou de Amsterdã, na Holanda, rumo a Kuala Lumpur, na Malásia, carregava pessoas de todas as idades e de mais de dez nacionalidades. 

Entre os 298 passageiros estavam pesquisadores comprometidos à luta contra a Aids a caminho da maior conferência anual da área, torcedores fervorosos de um time de futebol inglês a caminho de uma partida do clube na Ásia, uma professora de 77 anos, que trabalhava em um colégio católico só para meninas na Austrália, muitos jovens animados pelas férias no Sudeste Asiático e famílias, como a de uma indonésia casada com um holandês, e seus dois filhos pequenos.

Até o momento não há informações se havia brasileiros no voo, porém a nacionalidade de quatro passageiros ainda não foi identificada.

Até o início da tarde desta sexta-feira (18), a última atualização das autoridades da Malásia e da companhia aérea já tinha identificado a nacionalidade de 294 dos 298 passageiros a bordo:

-189 holandeses,
- 44 malaios (inclui os 15 tripulantes),
- 27 australianos,
- 12 indonésios,
- 9 britânicos,
- 4 alemães,
- 4 belgas,
- 3 filipinos,
- 1 canadense,
- 1 neozelandês


Apesar de não constar nas listas malaias, os Estados Unidos confirmaram que havia um cidadão norte-americano no voo. Segundo oficiais americanos, ele tinha dupla nacionalidade, e também era holandês.

Veja abaixo informações das vítimas já confirmadas da queda do avião:

Glenn Thomas (britânico)
O britânico Glenn Thomas, jornalista da Organização Mundial da Saúde (OMS), em divulgada nesta sexta-feira (18). Ele estava no avião da Malaysia Airlines que caiu na Ucrânia (Foto: Organização Mundial da Saúde/AFP)

Entre os britânicos que estavam no avião estava Glenn Thomas, de 49 anos, funcionário das ONU. Ele era jornalista e trabalhava como na área de relações com a imprensa da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Glenn era casado com o brasileiro Claudio Manoel Villaça Vanetta, que lembra exatamente a hora da última ligação que recebeu do marido: 11h32, horário de Amsterdã. Como fazia sempre que viajava, Glenn, que era jornalista da Organização Mundial da Saúde (OMS), ligava para o companheiro logo antes de embarcar. “Ele me mandou um beijinho e disse: ‘Assim que eu chegar eu te ligo’”, conta.

Ele seguia para a 20ª Conferência Internacional de Aids, realizada em Melbourne, na Austrália. Estima-se que cerca de 100 passageiros do voo iriam para a conferência.
Foto de 2003 mostra Joep Lange durante uma conferência (Foto: AFP Photo/Jean Ayissi)

Joep Lange (holandês)
Um dos pesquisadores na área que também estava a bordo era Joep Lange, que pesquisava a doença havia mais de 30 anos e era considerado uma das maiores autoridades na pesquisa sobre Aids.

Ele admirado por sua defesa incansável da garantia do acesso barato a drogas de combate à Aids em países pobres.
"Ele é um dos ícones de todo esse campo de pesquisa. Sua perda é imensa", disse Richard Boyd, professor de imunologia na Universidade Monash, de Melbourne, à Reuters.

Segundo o Instituto para o Desenvolvimento da Saúde Global de Amsterdã, Lange atuava na área de pesquisas sobre Aids desde 1983 e, entre 1992 e 1995, foi o chefe de pesquisas clínicas e desenvolvimento de medicamentos do Programa Global de Aids da OMS.
A irmã Philomene tinha 77 anos e era professora de um colégio católico só para meninas em Sidney (Foto: Divulgação/Kincoppal-Rose Bay School)

Philomene Tiernan (australiana)
A escola católica para meninas Kincoppal-Rose Bay, de Sidney, na Austrália, confirmou pelo Facebook a morte da irmã Philomene Tiernan, uma das professores da instituição.

"Estamos devastados pela perda de uma mulher tão maravilhosamente boa, sábia e de compaixão, que era muito amada por todos mós. Phil contribuiu enormemente para a nossa comunidade e tocou as vidas de todos nós de uma maneira muito positiva e significativa", afirmou a diretora da escola, Hilary Johnston-Croke, em um comunicado publicado no perfil oficial da escola no Facebook.

Philomene tinha 77 anos, segundo o colégio, e trabalhava lá havia mais de 30 anos, ocupando diversos cargos. De acordo com o comunicado, a religiosa deu aulas a milhares de alunos, e ainda cuidava do lado pastoral "dentro e fora da escola".

Andrei Anghel (canadense)
Andrei tinha 24 anos, era estudante de medicina e o único passageiro canadense no avião. Ele embarcou para a Malásia, mas passaria férias com a namorada em Bali (Foto: Reprodução/Facebook/Andrei Anghel)

A rede de televisão canadense CTV afirmou que a única vítima do país na tragédia foi o estudante de medicina Andrei Anghel. Segundo a CTV, ele tinha 24 anos e era da cidade de Ajax, ao leste de Toronto. Andrei estudou ciências biomédicas na Universidade de Waterloo e depois voltou para a Romênia, onde nasceu, para fazer a faculdade de medicina.

"Ele sempre foi uma criança esperta e nunca se meteu em encrencas", disse Lexi. Segundo ela, os dois nasceram na Romênia, mas se mudaram para o Canadá em 1998, quando Andrei tinha apenas oito anos.

A irmã dele, Lexi Anghel, afirmou à TV que o destino de Andrei não era a Malásia, mas sim Bali, na Indonésia, seu destino de férias. Lexi disse que Andrei viajava acompanhado da namorada, que ele conheceu durante a faculdade, e que o objetivo do casal era fazer uma viagem de trilhas durante cinco semanas.
John, em foto não datada: ele e Liam Sweeney iriam à Nova Zelândia acompanhar o Newcastle
United, segundo comunicado do clube inglês (Foto: AP Photo/Paul English/Press Association)

John Alder e Liam Sweeney (britânicos)
O clube de futebol inglês Newcastle United publicou uma nota em seu site oficial afirmando que dois de seus torcedores, John Alder, e Liam Sweeney, estão entre os passageiros a bordo do voo MH17. De acordo com o clube, Alder e Sweener eram "dois dos torcedores mais leais do clube", e estariam viajando até a Nova Zelândia com o objetivo de assistir a partidas do Newcastle United no tour que o clube fará pela Ásia.

"Os dois homens eram rostos conhecidos em todos os jogos do Newcastle United fora de casa e assistiam não só aos primeiros jogos do time, mas também às partidas das categorias de base", diz o comunicado. Ainda de acordo com a nota, Alder frequentou o estádio "por quase meio século" e raramente perdia um jogo. Já Sweeney ajudava a organizar os ônibus de torcedores para jogos fora de casa.

Quinn Schansman (americano-holandês)
O americano-holandês Quinn Lucas Schansman foi confirmado pelo governo dos EUA como a única vítima do país na tragédia (Foto: Reprodução/Facebook/Quinn Schansman)

Quinn Lucas Schansman era o único cidadão dos Estados Unidos a bordo do MH17, segundo informações confirmadas pelo presidente do país, Barack Obama. Segundo a rede de televisão norte-americana CNN, oficiais dos EUA afirmaram que Quinn tinha dupla nacionalidade: a americana e a holandesa.

Em seu perfil no Facebook, Quinn afirmaram que estudou na Escola Internacional de Negócios da universidade Hogeschool, em Amsterdã.
Cornelis aparece ao lado da namorada. que viajou com ele (Foto: Reprodução/Facebook/Neeltje Tol)

'Cor' Pan e Neeltje Tol (holandeses)
Um holandês que postou no Facebook uma foto de um avião da Malaysia Airlines e uma piada sobre acidentes aéreos estava no voo MH17, que caiu na quinta na Ucrânia, afirmou um tio do rapaz.

No Facebook, ele se identificava com o apelido Cor Pan. "Sim, é isso mesmo, meu sobrinho e sua namorada estavam nesse voo", confirmou ao G1, por chat, Jan Veerman.

Ele afirmou que a família toda está reunida em Volendam, cidade de origem do garoto, de luto por causa da perda de duas pessoas "boas, felizes e cheias de vida".

Yuli Hastini, John, Arjun e Sri Paulissen (holandeses)
Widi Yuwono mostra foto da irmã Yuli Hastini com o marido holandês John Paulissen e os filhos Arjun e Sri. Os quatro embarcaram em Amsterdã no voo MH17 (Foto: AP)

Uma família com duas crianças estava entre os passageiros do voo MH17. A jovem Yuli Hastini era casada com o holandês John Paulissen, tinha dois filhos, Arjun e Sri. O irmão de Yuli, Widi Yuwono, mostrou uma foto da família à agência de notícias Associated Press em sua casa, no centro de Java, na Indonésia.
Karlijn fazia doutorado nos Estados Unidos e tinha 25 anos (Foto: Divulgação/Indiana University)

Karlijn Keijzer (holandesa)
A holandesa Karlijn Keijzer vivia em Bloomington, no estado de Indiana, nos Estados Unidos. Segundo a Universidade de Indiana, ela era estudante de doutorado da instituição e também participou do time de remo da universidade no ano letivo de 2011.

"Karlijn era uma estudante excelente e uma atleta talentosa, e sua partida é uma perda para o campus e a universidade", afirmou o presidente da Universidade de Indiana, Michael A. McRobbie, em comunicado divulgado no site da instituição.

Karlijn tinha 25 anos, segundo a universidade, e era ligada ao Departamento de Química da Faculdade de Artes e Ciências.

"Estamos com o coração partido pela morte trágica da nossa estudante", disse Larry Singell, chefe da faculdade. "Karlijn era, de todos os lados, uma estrela brilhante na constelação da Universidade de Indiana."

Irene, Sheryl, Darryl e Budy Janto Gunaway (indonésios)
Uma família da Indonésia também está entre as vítimas da tragédia, segundo o canal de televisão indonésio ANC e o site de notícias ABS-CBN. Peter Overbeek, holandês amigo da família, afirmou à ANC que Irene Gunaway, seu marido identificado como Budy Janto Gunamay, sua filha Sheryl Shanta, de 15 anos, e seu filho Darryl Dwight, de 20, viviam na Holanda, mas viajavam de férias para Manila, na Indonésia. Ainda segundo Overbeek, o pai da família era funcionário da Malaysia Airlines, e por isso a família teria preferido voar para a Malásia, para depois seguir para a Indonésia.
Regis postou foto da passagem na web (Foto: Reprodução/Facebook/Regis Crolla)

Regis Crolla (holandês)
Regis Crolla postou nas redes sociais uma foto da passagem aérea do voo MH17, ao lado da frase: "Estou tão animado!". Ele postou o texto e a foto no Instagram dez horas atrás, antes de o acidente com o avião da Malaysia Airlines acontecer. Ele também escreveu "AMS --> Kuala Lumpur --> Bali", dando a entender que viajaria de Amsterdã para Bali, com escala em Kuala Lumpur, na Malásia.

No Facebook, o garoto, que colocou em seu perfil que mora em Amsterdã, também comentou sobre a viagem antes do voo sair. "Voltando às minhas raízes. Te vejo muito em breve, Bali!", escreveu, junto com o comentário "viajando para Bali de Malaysian Airlines". Nas duas redes sociais, seus amigos comentaram os posts com dizeres como "Não pode ser verdade" e "Rezando por um milagre".

Shazana Salleh (malaia)
Shazana Salleh era funcionária da Malaysia Airlines. Segundo seu perfil no Facebook, a jovem vivia na cidade de Pataling Jaya, na Malásia (Foto: Reprodução/Facebook/Shazana Salleh)

Em seu perfil no Facebook, Shazana Salleh afirmava ser funcionária da Malaysia Airlines. Nos últimos meses, ela postou informações e fotos sobre viagens a Los Angeles e Katmandu. Sua última atualização pública no perfil é de 13 de julho, e desde então a publicação recebeu comentários de amigos da jovem malaia enviando suas condolências.

Shazana era uma das 15 tripulantes a bordo do avião que caiu na Ucrânia, segundo informações da CNN, que ouviu a melhor amiga dela. Carmen Low Kar Marn afirma que foi ela que a levou até o aeroporto, antes do voo. "Eu disse 'Vou esperar você voltar', e ela nunca voltou", disse Low à rede de televisão americana. "Eu tento enviar mensagens para ela, mas não tenho resposta."

AUTOR: G1/SP

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