A polícia chegou a ele após ser acionado por conselheiros tutelares do município que denunciaram que uma das crianças urinou sangue e poderia ter sido vítima de estupro.
De acordo com a denúncia feita pelo Conselho Tutelar, as meninas apresentavam um comportamento atípico para crianças de sua idade. "No relatório que nós recebemos consta que elas não falavam nada, não demonstravam nenhum tipo de reação ao que era dito em sala, não se enturmavam com as outras crianças. Eram apáticas e extremamente introspectivas”, diz o tenente De Assis, comandante da PM de Marcolândia.
Segundo o Conselho Tutelar, o caso do abuso sexual ficou comprovado após uma das meninas urinar na calcinha quando estava na escola. A professora, segundo as conselheiras que fizeram a denúncia, percebeu vestígios de sangue no tecido ao limpar a menina e acionou a diretoria da escola que procurou o Conselho Tutelar.
Em seguida, o Conselho procurou o Ministério Público que entrou em contato com a delegacia regional de Simões, responsável por Marcolândia. Diante das provas coletadas pelos conselheiros, o delegado Ferdinand Araújo decretou a prisão preventiva do acusado.
Quando a polícia chegou à casa onde as meninas viviam com a família, a esposa do acusado tentou encobri-lo, segundo o tenente De Assis. “Ela disse que ele não estava, mas nós procuramos os vizinhos que confirmaram que ele se encontrava. Nós entramos e efetuamos sua prisão. Ele negou, mas nós tínhamos provas concretas e um mandado, então não tinha como fugir”, diz o tenente.
A casa onde a família vive, segundo o Conselho Tutelar de Marcolândia, apresenta condições subumanas de moradia. Os pais dormiam na única cama que havia na residência enquanto as filhas dormiam em um lençol estirado no chão. A diretoria da escola informou à polícia que já havia tentado contato com a família para conversar sobre o comportamento das meninas, mas que o pai sempre impedia a entrada e nunca as deixava falar com estranhos ou alguém que não fosse da família.
De acordo com a denúncia feita pelo Conselho Tutelar, as meninas apresentavam um comportamento atípico para crianças de sua idade. "No relatório que nós recebemos consta que elas não falavam nada, não demonstravam nenhum tipo de reação ao que era dito em sala, não se enturmavam com as outras crianças. Eram apáticas e extremamente introspectivas”, diz o tenente De Assis, comandante da PM de Marcolândia.
Segundo o Conselho Tutelar, o caso do abuso sexual ficou comprovado após uma das meninas urinar na calcinha quando estava na escola. A professora, segundo as conselheiras que fizeram a denúncia, percebeu vestígios de sangue no tecido ao limpar a menina e acionou a diretoria da escola que procurou o Conselho Tutelar.
Em seguida, o Conselho procurou o Ministério Público que entrou em contato com a delegacia regional de Simões, responsável por Marcolândia. Diante das provas coletadas pelos conselheiros, o delegado Ferdinand Araújo decretou a prisão preventiva do acusado.
Quando a polícia chegou à casa onde as meninas viviam com a família, a esposa do acusado tentou encobri-lo, segundo o tenente De Assis. “Ela disse que ele não estava, mas nós procuramos os vizinhos que confirmaram que ele se encontrava. Nós entramos e efetuamos sua prisão. Ele negou, mas nós tínhamos provas concretas e um mandado, então não tinha como fugir”, diz o tenente.
A casa onde a família vive, segundo o Conselho Tutelar de Marcolândia, apresenta condições subumanas de moradia. Os pais dormiam na única cama que havia na residência enquanto as filhas dormiam em um lençol estirado no chão. A diretoria da escola informou à polícia que já havia tentado contato com a família para conversar sobre o comportamento das meninas, mas que o pai sempre impedia a entrada e nunca as deixava falar com estranhos ou alguém que não fosse da família.
O casal, segundo a polícia, tem mais quatro filhos além das gêmeas e duas delas, uma de 21 anos e a outra de 23, dizem que sofrem assédio sexual do pai. Este último caso será investigado pela delegacia de Simões.
As gêmeas foram levadas para Simões onde passam por acompanhamento psicológico na sede do Conselho Tutelar do município. Antônio Alves foi preso e será conduzido para um presídio em Picos ou Bom Jesus.
AUTOR: PORTAL O DIA
As gêmeas foram levadas para Simões onde passam por acompanhamento psicológico na sede do Conselho Tutelar do município. Antônio Alves foi preso e será conduzido para um presídio em Picos ou Bom Jesus.
AUTOR: PORTAL O DIA
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