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segunda-feira, 21 de julho de 2014

15 TRAVESTIS JÁ FORAM ASSASSINADAS EM TODO O PIAUÍ, ENTRE 2013 E 2014

Fotos: Jailson Soares/O Dia

Apenas entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014, 15 travestis foram assassinadas em todo o Piauí, sendo duas em Teresina. Os dados são da Coordenação de Referência LGBT do Estado. O último crime registrado aconteceu nesta sexta-feira (18), quando populares encontraram o corpo de Makelly Castro próximo ao Parque Industrial de Teresina. Makelly era travesti e fazia programa no Centro da cidade.

A comunidade LGBT denuncia que há um maníaco agindo em Teresina matando travestis que fazem programas no Centro da Cidade. Maria Laura dos Reis, representante do Grupo Piauiense de Transexuais e Travestis (Gptrans), diz que o homem que matou Makelly pode ser o mesmo que tentou matar uma travesti conhecida como Bárbara há dois meses.

"É alguém que anda em um carro vermelho com o vidro fumê, se passa por cliente e depois comete o crime", diz. As circunstâncias dos dois crimes são semelhantes, segundo Maria Laura. "Ele mata por enforcamento. Tentaram enforcar a Bárbara, mas ela se fingiu de morta e conseguiu sobreviver. A Makelly não teve essa sorte".

Para pedir mais segurança e, principalmente, a criação de políticas públicas para a comunidade LGBT, manifestantes se reúnem durante a manhã de hoje (21) na Praça Saraiva. 

O protesto conta com a presença de membros dos conselhos LGBT e representantes da OAB.
O manifestante Vitor Kozlowski é da Coordenação de Referência LGBT do Piauí.

“As vítimas de homofobia têm medo de fazer denúncias e acabar se expondo mais do que já estão. Isso acaba por contribuir para a impunidade daqueles que cometem esses crimes. É para acabar com isso que nós resolvemos nos reunir hoje”, diz Vitor Kozlowski, da Coordenação de Referência LGBT do Piauí.

O candidato ao governo do Estado, Daniel Solon, também se fez presente no movimento e, além das reivindicações já feitas pelos grupos, ele ainda diz que o Governo deve oferecer condições dignas de trabalho para as pessoas que encontram na prostituição uma forma de se manter. 

"A Makely trabalhava na noite, assim como a outra menina que sofreu a tentativa de homicídio. 

Por isso, estou aqui também para cobrar do poder público política para tirar essas pessoas das condições vulneráveis nas quais vivem. A saída seria geração de emprego, por exemplo", avalia.
Stephany Araújo trabalhava com Makely e diz sentir muito sua perda da amiga.

Ele conta que no último dia 17 de maio, o Conselho LGBT se reuniu com o Comando de Policiamento da Capital pedindo um plano de ação mais efetivo que garanta a segurança daqueles que fazem programa à noite no Centro de Teresina.

Para a representante da Comissão de Diversidade Sexual da OAB, Ana Carolina Magalhães, o Governo deve tratar não apenas do policiamento nas áreas de risco, mas também oferecer medidas de segurança para que a comunidade LGBT volte a se sentir protegida. 

"As respostas têm que ser dadas rápidas porque se os crimes continuarem impunes e com pouca fiscalização, isso vai estimular a prática de mais crimes dessa natureza", avalia.
A advogada Ana Carolina Magalhães estava representando a Comissão de Diversidade Sexual da OAB

Lurdinha Nunes é representante do Movimento Nacional dos Direitos Humanos e alega que a orientação sexual de cada deve ser respeitada. "Aqui também lutamos pela igualdade e a justiça de prender o assassino que está solto nas ruas, podendo a qualquer hora fazer mais vítimas", fala.

Os manifestantes reivindicam o aumento da pena para crimes de homofobia e pedem ainda a aprovação do PEC 122 que garante a criação de políticas públicas para a comunidade LGBT.

AUTOR: PORTAL O DIA

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