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quinta-feira, 18 de julho de 2013

PAIS IRÃO A JÚRI POPULAR ACUSADO DE MATAR FILHO

Para o promotor Walter Filho, tanto Sigel quanto o outro filho do casal eram maltratados e não recebiam a atenção do pai e da mãe FOTO: KLÉBER GONÇALVES


A juíza Danielle Pontes de Arruda Pinheiro, da 5ª Vara do Júri de Fortaleza, no último dia 3, a denúncia do Ministério Público (MP) contra o holandês Stefan Smit, 36; e sua companheira, a cearense Antônia Cláudia Marques da Silva, 24. Eles deverão ir à júri popular, sob a acusação de terem asfixiado mecanicamente o filho de 3 anos e de tentarem ocultar o cadáver da criança.

O corpo do menino foi descoberto pela Polícia, no dia 5 de junho. Quando Sigel Marques Smit foi achado na cama do casal, envolto por uma manta plástica. Ele estaria morto há, pelo menos, dois dias. O pai da criança teria comprado areia e uma caixa para enterrar o filho clandestinamente. Os peritos que estiveram no Flat ´Porto Jangada´, na Avenida da Abolição, onde o fato aconteceu, apreenderam todo o material.

Mãe denunciada

De acordo com o inquérito policial instaurado na Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa), a mãe da criança não foi considerada culpada pela morte. Por este motivo, apenas o pai foi indiciado pela delegada Ivana Timbó.

No entanto, o promotor de Justiça Walter Silva Pinto Filho, responsável pela denúncia contra casal, sustenta que Antônia Cláudia participou do homicídio. "A mãe aceitava o tratamento desumano para os filhos pacificamente. Ela nunca denunciou os abusos às autoridades, mesmo tendo caminho livre para fazê-lo", disse o promotor.
O holandês Stefan Smit, é da cidade de Roterdã. Ele estava irregular no Brasil, desde o ano de 2009 FOTO: KIKO SILVA

Walter Filho alegou, ainda, que a versão da acusada, de que vivia em cárcere privado, não é verdadeira. "Não existiu isso. Ela podia sair (do flat) e tinha um interfone no apartamento. Por que ela não usou para chamar alguém e falar sobre a situação? Todo esse ritual macabro foi corroborado por ela, que não fez o menor gesto para dar ao filho um enterro digno. Pelo contrário, ficou vigiando a criança morta, enquanto o companheiro foi adquirir material para enterra-lo", afirma.

"Eles (os filhos) nunca receberam a devida atenção material dos pais e jamais foram submetidas a qualquer tipo de assistência médica. Um simples olhar no estado físico dos filhos é bastante para comprovação dos maus -tratos. As crianças só foram registradas após a prisão dos delatados, o que revela o descaso que pai e mãe tinham pelos filhos. Dois irresponsáveis que tratavam os filhos como animais brutos", ratificou o representante do Ministério Público.
A cearense Antônia Cláudia Marques da Silva também foi denunciada pelo assassinato do filho FOTO: REPRODUÇÃO

Continuam presos

Stefan Smit e Antônia Cláudia Marques estão presos desde o dia em que foram detidos em flagrante no flat. O holandês alegou não ter condições de pagar um advogado e requereu um defensor público. Já Antônia Cláudia pagou um advogado, que pediu sua liberdade logo após a conclusão do inquérito policial, alegando que ela não havia sido indiciada. No entanto, a juíza Valência Aquino negou o pedido e decidiu pela manutenção da prisão preventiva da acusada.

Os pais de Sigel estão sendo acusados de homicídio triplamente qualificado - por motivo torpe, de forma cruel, e sem condição de defesa da vítima; além de maus-tratos, já que a criança encontrada viva na casa apresentava sinais claros disto. "Entendo que houve um vínculo psicológico em toda esta trama criminosa", diz o promotor. O outro filho do casal está sob a tutela do Estado, em um abrigo, depois de vários dias hospitalizado. O promotor elogiou o trabalho feito até o momento e disse que, "a Polícia foi muito diligente. Cabe agora à Justiça fazer a parte dela".

AUTOR: DN

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