50 pessoas foram resgatadas do naufrágio no rio Arari. (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
A Delegacia Fluvial, neste sábado (20), deu por encerradas as buscas às vítimas do naufrágio do barco “Iate Leão do Norte”, que afundou no início da madrugada de sexta-feira (19), as proximidades de Cachoeira do Arari, na região do Marajó, no Pará. Doze pessoas morreram no acidente.
Doze corpos foram encontrados. (Foto: Fabiano Villela/ TV Liberal)
De acordo com o diretor da Delegado Fluvial (Deflu), Dilermando Dantas, 50 pessoas foram resgatadas e não há outros desaparecidos. “Houve um telefonema de manhã afirmando que uma senhora e um bebê estariam no barco. Mas essa informação não foi confirmada já que nenhum familiar se apresentou. Descartamos a hipótese de que haja alguém desaparecido. Nosso trabalho terminou. As buscas encerraram”, afirma Dantas. Ainda de acordo com o delegado, a Marinha permanece no local por mais 12 horas. “Eles irão seguir o protocolo e deixar o local no final do dia”.
Ainda segundo o diretor do Deflu, neste sábado (20), nenhum corpo foi encontrado e nenhum sobrevivente foi resgatado. Na noite de sexta (19), dois corpos foram transportados para Soure, no Marajó. Quatro foram encaminhados para Belém, e na madrugada deste sábado (20), lanchas do Grupamento Fluvial levaram seis corpos para o município de Chaves.
A Marinha vai abrir um inquérito administrativo para apurar as causas do acidente no rio Arari. De acordo com a instituição, a embarcação estava superlotada. O barco, com capacidade para 25 pessoas, transportava 60 passageiros segundo a Capitania dos Portos.
Entenda o caso
A embarcação "Iate Leão do Norte" naufragou na madrugada desta sexta-feira (19), durante o trajeto de Arapixi, uma localidade do município de Chaves, na ilha do Marajó, com destino a Belém. Doze pessoas morreram. O comandante do barco foi preso por homicídio com dolo eventual. De acordo com a Capitania dos Portos, o barco tinha capacidade para 25 passageiros, mas embarcou mais de 60. A superlotação teria levado ao naufrágio.
AUTOR: G1/PA
De acordo com o diretor da Delegado Fluvial (Deflu), Dilermando Dantas, 50 pessoas foram resgatadas e não há outros desaparecidos. “Houve um telefonema de manhã afirmando que uma senhora e um bebê estariam no barco. Mas essa informação não foi confirmada já que nenhum familiar se apresentou. Descartamos a hipótese de que haja alguém desaparecido. Nosso trabalho terminou. As buscas encerraram”, afirma Dantas. Ainda de acordo com o delegado, a Marinha permanece no local por mais 12 horas. “Eles irão seguir o protocolo e deixar o local no final do dia”.
Ainda segundo o diretor do Deflu, neste sábado (20), nenhum corpo foi encontrado e nenhum sobrevivente foi resgatado. Na noite de sexta (19), dois corpos foram transportados para Soure, no Marajó. Quatro foram encaminhados para Belém, e na madrugada deste sábado (20), lanchas do Grupamento Fluvial levaram seis corpos para o município de Chaves.
A Marinha vai abrir um inquérito administrativo para apurar as causas do acidente no rio Arari. De acordo com a instituição, a embarcação estava superlotada. O barco, com capacidade para 25 pessoas, transportava 60 passageiros segundo a Capitania dos Portos.
Entenda o caso
A embarcação "Iate Leão do Norte" naufragou na madrugada desta sexta-feira (19), durante o trajeto de Arapixi, uma localidade do município de Chaves, na ilha do Marajó, com destino a Belém. Doze pessoas morreram. O comandante do barco foi preso por homicídio com dolo eventual. De acordo com a Capitania dos Portos, o barco tinha capacidade para 25 passageiros, mas embarcou mais de 60. A superlotação teria levado ao naufrágio.
AUTOR: G1/PA
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