Pedro Mitchell é suspeito também de ter matado outra pessoa e de ser traficante de drogas FOTO: REPRODUÇÃO
A Polícia Civil do Ceará prendeu, na manhã de ontem, o homem acusado de matar o jovem Guther Marllon da Silva, 21, no último dia 10 de fevereiro, na cidade de Paracuru (84 Km de Fortaleza). A prisão aconteceu na casa onde Pedro Mitchell Cavalcante da Silva, estava morando com a família, no bairro Barroso.
Desde o dia 7 de março, o juiz Giancarlo Antoniazzi Achutti, titular da Comarca de Paracuru, havia expedido um mandato de prisão preventiva para Silva. De acordo com o delegado Francisco Braúna, titular da Delegacia de Paracuru e presidente do inquérito, as provas contra Silva são contundentes.
"Desde o dia em que o crime aconteceu, na madrugada do domingo de Carnaval, nós sabíamos quem tinha praticado o homicídio, mas não sabíamos seu nome completo, nem onde morava", afirmou.
O processo de investigação foi evoluindo à medida que as pessoas que presenciaram os fatos foram sendo identificadas e intimadas a depor. "Todas as testemunhas disseram que o Pedro teria sido o culpado. Nem as pessoas que estavam com ele no momento do crime concordaram com sua conduta. Na verdade, estavam revoltados com o aconteceu", disse Braúna.
As informações das testemunhas levaram também a Polícia a investigar Pedro Silva pela pratica do tráfico de drogas. Sobre isto, o diretor do Departamento de Polícia do Interior (DPI), delegado Jocel Beserra Dantas, disse que não há mais dúvidas. "Vamos repassar as informações para que a unidade especializada, a Delegacia de Narcóticos (Denarc), possa investigá-lo por tráfico também".
A Polícia Civil do Ceará prendeu, na manhã de ontem, o homem acusado de matar o jovem Guther Marllon da Silva, 21, no último dia 10 de fevereiro, na cidade de Paracuru (84 Km de Fortaleza). A prisão aconteceu na casa onde Pedro Mitchell Cavalcante da Silva, estava morando com a família, no bairro Barroso.
Desde o dia 7 de março, o juiz Giancarlo Antoniazzi Achutti, titular da Comarca de Paracuru, havia expedido um mandato de prisão preventiva para Silva. De acordo com o delegado Francisco Braúna, titular da Delegacia de Paracuru e presidente do inquérito, as provas contra Silva são contundentes.
"Desde o dia em que o crime aconteceu, na madrugada do domingo de Carnaval, nós sabíamos quem tinha praticado o homicídio, mas não sabíamos seu nome completo, nem onde morava", afirmou.
O processo de investigação foi evoluindo à medida que as pessoas que presenciaram os fatos foram sendo identificadas e intimadas a depor. "Todas as testemunhas disseram que o Pedro teria sido o culpado. Nem as pessoas que estavam com ele no momento do crime concordaram com sua conduta. Na verdade, estavam revoltados com o aconteceu", disse Braúna.
As informações das testemunhas levaram também a Polícia a investigar Pedro Silva pela pratica do tráfico de drogas. Sobre isto, o diretor do Departamento de Polícia do Interior (DPI), delegado Jocel Beserra Dantas, disse que não há mais dúvidas. "Vamos repassar as informações para que a unidade especializada, a Delegacia de Narcóticos (Denarc), possa investigá-lo por tráfico também".
Jocel Beserra Dantas, diretor do DPI; e Francisco Braúna, delegado titular de Paracuru, prenderam o acusado do homicídio na manhã de ontem FOTO: KIKO SILVA
Outros crimes
Mesmo sendo suspeito de ter envolvimento com outros crimes, Pedro Mitchell Silva não tinha nenhuma passagem anterior pela Polícia. Conforme o delegado Francisco Braúna, durante as investigações, além da morte do estudante Marllon Marinho e dos indícios de que o acusado seja traficante, ele foi apontado, ainda, como o assassino de uma outra pessoa, há cerca de dois anos, no bairro Vila Velha, onde ele e a vítima moravam. "A vítima foi encontrada ainda com vida e levada ao Instituto Doutor José Frota (IJF) para tratar de um ferimento a faca. Enquanto estava internada, ela teria dito que Pedro Mitchell era quem tinha tentado lhe matar", afirmou o delegado Braúna.
Tiro nas costas
O estudante universitário Gunther Marllon Marinho foi morto, no dia 10 de fevereiro, quando pediu para que o dono de um ´paredão´ de som, que seria Pedro Mitchell, afastasse seu equipamento, para que ele pudesse passar de carro. Segundo testemunhas, o estudante teria ido mais de uma vez pedir passagem ao acusado. Marllon chegou a pedir desculpas quando seu executor sacou a arma, mas levou dois tiros nas costas.
AUTOR: DN
Outros crimes
Mesmo sendo suspeito de ter envolvimento com outros crimes, Pedro Mitchell Silva não tinha nenhuma passagem anterior pela Polícia. Conforme o delegado Francisco Braúna, durante as investigações, além da morte do estudante Marllon Marinho e dos indícios de que o acusado seja traficante, ele foi apontado, ainda, como o assassino de uma outra pessoa, há cerca de dois anos, no bairro Vila Velha, onde ele e a vítima moravam. "A vítima foi encontrada ainda com vida e levada ao Instituto Doutor José Frota (IJF) para tratar de um ferimento a faca. Enquanto estava internada, ela teria dito que Pedro Mitchell era quem tinha tentado lhe matar", afirmou o delegado Braúna.
Tiro nas costas
O estudante universitário Gunther Marllon Marinho foi morto, no dia 10 de fevereiro, quando pediu para que o dono de um ´paredão´ de som, que seria Pedro Mitchell, afastasse seu equipamento, para que ele pudesse passar de carro. Segundo testemunhas, o estudante teria ido mais de uma vez pedir passagem ao acusado. Marllon chegou a pedir desculpas quando seu executor sacou a arma, mas levou dois tiros nas costas.
AUTOR: DN
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