Chamas já atinge área remanescente de mata atlântica, segundo Ibama. (Foto: Ibama-CE/Divulgação)
Mais duas brigadas de incêndio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) se deslocam para a Serra de Ipu, no Ceará, onde fogo destrói áreas de caatinga há seis dias. Segundo o coordenador estadual do Prevfogo/Ibama, Kurtis Barros, as chamas já tingiram, inclusive, área remanescente de mata atlântica.
Neste sábado (6), segundo Ibama, as brigadas das cidades de Crateús e de Quixeramobim estão trabalhando no combate ao incêndio. A brigada da cidade de Acopiara deve render um dos grupos até amanhã. Em contato com o G1, por t elefone, na sexta-feira (5), o Corpo de Bombeiros afirmou que que entraria em contato com o Ibama para verificar a situação.De acordo com o coordenador, o “fogo rasteiro” já atingiu mais de 1000 hectares de terra. “Não há grandes labaredas. O fogo na caatinga é superficial, porque a folhagem cai e as chamas ficam pelo solo pegando a folhagem seca, derrubando árvores”, explica o coordenador.
AUTOR: G1/CE
Mais duas brigadas de incêndio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) se deslocam para a Serra de Ipu, no Ceará, onde fogo destrói áreas de caatinga há seis dias. Segundo o coordenador estadual do Prevfogo/Ibama, Kurtis Barros, as chamas já tingiram, inclusive, área remanescente de mata atlântica.
Neste sábado (6), segundo Ibama, as brigadas das cidades de Crateús e de Quixeramobim estão trabalhando no combate ao incêndio. A brigada da cidade de Acopiara deve render um dos grupos até amanhã. Em contato com o G1, por t elefone, na sexta-feira (5), o Corpo de Bombeiros afirmou que que entraria em contato com o Ibama para verificar a situação.De acordo com o coordenador, o “fogo rasteiro” já atingiu mais de 1000 hectares de terra. “Não há grandes labaredas. O fogo na caatinga é superficial, porque a folhagem cai e as chamas ficam pelo solo pegando a folhagem seca, derrubando árvores”, explica o coordenador.
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