O ritmo de treinamento é intenso para os candidatos que estão concorrendo à vaga nos quadros da Polícia Civil do Ceará. Quando aprovados, eles estarão trabalhando diretamente na investigação de crimes na Capital e no Interior FOTO: JOSÉ LEOMAR
Os 647 candidatos ao cargo de inspetor de Polícia Civil, que estão fazendo o Curso de Formação Profissional na Academia estadual de Segurança Pública (Aesp), receberam aulas práticas de tiro policial, nos stands do clube de tiro Gun House, no bairro Ancuri. O diretor da Aesp, tenente-coronel PM Roosevelt de Alencar, lembrou que, entre prática e teoria, serão ministradas 40 horas/aula.
Cada candidato terá de efetuar 250 disparos, perfazendo um total de 161.750 tiros com pistolas Ponto 40, metralhadoras e fuzis. Ao fim das aulas práticas, ministradas por cinco dias seguidos, os futuros policiais civis serão submetidos a uma prova. Para o diretor da Aesp, o preparo é primordial na formação de qualquer profissional da Segurança Pública.
Segundo o tenente-coronel Alencar, os futuros policiais civis, aprendem a manusear armas de fogo e sairão preparados para, quando for necessário atirar, atingir o alvo desejado.
O delegado geral da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, esteve presente ao clube de tiro e falou aos futuros policiais civis, sobre o manejo de uma arma de fogo.
"O policial nunca deve se considerar bem preparado para usar uma arma. Por mais que ele seja, deve sempre ter em mente que não possui total aptidão. Isso vai fazer com que só saque e use a arma quando for estritamente necessário e com muito cuidado", frisou.
Risco extremo
Luiz Carlos Dantas lembrou ainda que quem lida com arma de fogo, deve fazê-lo pensando que está mexendo com explosivos, onde só se erra uma vez. Na Aesp, segundo Roosevelt Alencar, os futuros policiais aprendem que o tiro só deve ser disparado para salvar vidas, seja a do profissional ou, principalmente, de um cidadão de bem. "Deixa o bandido correr. Depois a gente pega", destacou Luiz Carlos Dantas, ao falar aos alunos sobre os cuidados que se deve ter para não atirar em publico.
"Policial, seja civil ou militar, deve estar sempre atento para todos os tipos de situações. Quando´for preciso usar a arma, o cuidado deve ser muito maior", disse Luiz Carlos Dantas, ressaltando que perdeu alguns companheiros policiais civis em combate.
Na opinião do tenente-coronel Roosevelt Alencar, o conhecimento teórico e prático da atividade de um profissional de Segurança Pública é primordial para que ele aperfeiçoe a esperteza policial.
O delegado geral da Polícia Civil e o diretor da Aesp assistiram à competição de montagem e desmontagem de pistolas, bem como às aulas de prática de tiro, nos stands da Gun House.
AUTOR: DN
Os 647 candidatos ao cargo de inspetor de Polícia Civil, que estão fazendo o Curso de Formação Profissional na Academia estadual de Segurança Pública (Aesp), receberam aulas práticas de tiro policial, nos stands do clube de tiro Gun House, no bairro Ancuri. O diretor da Aesp, tenente-coronel PM Roosevelt de Alencar, lembrou que, entre prática e teoria, serão ministradas 40 horas/aula.
Cada candidato terá de efetuar 250 disparos, perfazendo um total de 161.750 tiros com pistolas Ponto 40, metralhadoras e fuzis. Ao fim das aulas práticas, ministradas por cinco dias seguidos, os futuros policiais civis serão submetidos a uma prova. Para o diretor da Aesp, o preparo é primordial na formação de qualquer profissional da Segurança Pública.
Segundo o tenente-coronel Alencar, os futuros policiais civis, aprendem a manusear armas de fogo e sairão preparados para, quando for necessário atirar, atingir o alvo desejado.
O delegado geral da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, esteve presente ao clube de tiro e falou aos futuros policiais civis, sobre o manejo de uma arma de fogo.
"O policial nunca deve se considerar bem preparado para usar uma arma. Por mais que ele seja, deve sempre ter em mente que não possui total aptidão. Isso vai fazer com que só saque e use a arma quando for estritamente necessário e com muito cuidado", frisou.
Risco extremo
Luiz Carlos Dantas lembrou ainda que quem lida com arma de fogo, deve fazê-lo pensando que está mexendo com explosivos, onde só se erra uma vez. Na Aesp, segundo Roosevelt Alencar, os futuros policiais aprendem que o tiro só deve ser disparado para salvar vidas, seja a do profissional ou, principalmente, de um cidadão de bem. "Deixa o bandido correr. Depois a gente pega", destacou Luiz Carlos Dantas, ao falar aos alunos sobre os cuidados que se deve ter para não atirar em publico.
"Policial, seja civil ou militar, deve estar sempre atento para todos os tipos de situações. Quando´for preciso usar a arma, o cuidado deve ser muito maior", disse Luiz Carlos Dantas, ressaltando que perdeu alguns companheiros policiais civis em combate.
Na opinião do tenente-coronel Roosevelt Alencar, o conhecimento teórico e prático da atividade de um profissional de Segurança Pública é primordial para que ele aperfeiçoe a esperteza policial.
O delegado geral da Polícia Civil e o diretor da Aesp assistiram à competição de montagem e desmontagem de pistolas, bem como às aulas de prática de tiro, nos stands da Gun House.
AUTOR: DN
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