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sexta-feira, 20 de julho de 2012

IDOSA DE 78 ANOS TERIA SIDO ESTUPRADA EM ABRIGO

Direção do abrigo nega o fato e informa que houve apenas um momento íntimo entre os dois idosos. A equipe da Coordenadoria de Proteção Especial da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social esteve no local FOTO: ALEX COSTA

Quando Fátima (nome fictício), 78, acreditava que estaria protegida dentro de um abrigo público, longe da violência e do abandono da família, eis que parece ter acontecido o pior: conforme denúncia recebida, ontem, pelo Diário do Nordeste, ela teria sido estuprada, violentada dentro da própria instituição por outro idoso, também atendido pela Unidade de Abrigo, órgão regido pelo Governo do Estado.

Fátima, moradora há anos da instituição, vive, segundo o informante, em situação de alta vulnerabilidade, acamada, com dificuldade de locomoção e fala. Para agravar o quadro, ela sofre de Alzheimer. Conforme relatos, o suposto agressor, Antônio (nome fictício), 80, entrou escondido no quarto da idosa e, por um deslize e falta de atenção de funcionários, intimidou a idosa e obteve relação sexual violenta.

Desassistência

O fato, conforme o denunciante, teria acontecido na terça-feira da semana passada e sob a luz do dia. Uma funcionária teria visto tudo, gritou na hora do incidente, mas recebeu, segundo ele, orientações para "esconder" o fato, fingir que nada teria acontecido. Até ontem, conforme a pessoa que fez essa denúncia, Fátima permanecia acamada, abalada, sem atendimento médico e psicológico ou qualquer outro tipo de apoio para saber possíveis traumas deixados pelo suposto estupro dentro da unidade.

Ainda de acordo com o informante, nenhum registro policial foi feito ainda. Não há boletim de ocorrência, exame de corpo delito ou sequer uma queixa formal. "A instituição está querendo esconder o que houve. Falta transparência dentro daquele abrigo. Há uma má gestão e um grave descaso com os 95 idosos que lá estão abrigados. Um absurdo", afirma o denunciante, que pediu para não ser identificando, temendo retaliações.

Para o responsável pela acusação, esse episódio é prova de como os idosos estariam sendo negligenciados, vivendo, segundo ele, de modo precário. Ele cita, ainda, que não é difícil encontrar pessoas com marcas de quedas, sem receber o devido tratamento, sujos de urinas e de fezes.

A Unidade de Abrigo, situada na Avenida Olavo Bilac é, hoje, o único abrigo público disponível para a população vítima de negligência, violência ou abandono.

A diretora da instituição, Renata Almeida, nega totalmente o incidente. O que houve, segundo ela, foi um momento de "intensa intimidade" entre o casal de idosos. "Eles não chegaram a ter uma relação sexual violenta, um estupro. Houve um momento consensual de sexualidade. E esse impulso do sexo não pode nunca ser negado, a população idosa tem direito a isso", afirma.

Esclarecimentos

Questionada de como uma idosa de 78 anos, acamada e com grave quadro de Alzheimer teria poder de defesa ou de distinção entre um ato sexual violento ou consensual, Renata Almeida reforçou: "não houve nenhum estupro, não, essa denúncia é fofoca, intriga, mentira para tentar derrubar nossa instituição". Ela comentou que a unidade atua com transparência, tem todas as suas portas abertas para os que desejarem realizar uma visita.

Apesar da negativa da diretora, o Governo do Estado enviou, ontem, em regime de urgência, uma equipe da Coordenadoria de Proteção Especial da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) para investigar o que realmente teria acontecido. Em nota, a STDS explica: "a coordenadoria de proteção, responsável pelo abrigo, no que se refere à denúncia feita, já instalou um processo administrativo que ainda não foi concluído".
FONTE: DN

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