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segunda-feira, 9 de julho de 2012

HERANÇA PODE TER MOTIVADO SEQUESTRO DE BEBÊ, DIZ POLÍCIA

Pais reecontram filho sequestrado (Foto: Nina Lima / Agencia O Globo)

O delegado Luciano Coelho 124ª DP (Saquarema) afirmou, neste domingo (8), que o sequestro do bebê de Saquarema, na Região dos Lagos, teria sido motivado por uma herança de R$ 500 mil. Segundo o delegado, o casal que sequestrou o pequeno Gustavo, se conseguisse ter um filho, ganharia o dinheiro como um adiantamento da herança, como havia prometido o sogro do suspeito, Altair Ferreira dos Santos, preso neste domingo juntamente com a mulher Jéssica Paulino Marinho.
A polícia ressalta que essa versão está sendo investigada, já que o suposto sogro ainda não foi ouvido pela polícia.

O bebê foi encontrado pela polícia neste domingo, na casa do casal suspeito. Segundo a polícia, os dois foram presos em flagrante, pelos crimes de sequestro e cárcere privado. Altair ainda será indiciado, segundo o delegado, pelo crime de formação de quadrilha. Ele é mais conhecido na cidade como Coca Melo.

Em seu depoimento, o suspeito negou que tenha sequestrado a criança. Na versão apresentada por Jéssica, ela informa que há cerca de 6 meses teve problemas em sua gestação, e acabou perdendo um feto de três meses. De acordo com o delegado, ela disse que ficou com vergonha de contar à família. O marido, então, teria conhecido uma pessoa que dizia que ia arrumar uma criança para eles. No dia do sequestro, ela chegou em casa, viu a criança e achou que o amigo do marido tivesse conseguido o que ele havia prometido. Ela também negou o sequestro.

De acordo com o delegado, Altair, além de ser assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), também trabalhava na administração do Hospital Municipal Nossa Senhora Nazareth, em Bacaxá, onde o bebê sequestrado nasceu.

Segundo o depoimento de uma testemunha, uma semana antes de sequestrar o bebê, Altair propôs que ela vendesse o filho dela por mais de R$ 10 mil. Mas a testemunha teria se recusado.

O delegado Luciano explicou que Altair era um dos seus suspeitos. Em depoimento, a avó de Gustavo disse que tinha visto Altair no quintal de sua casa.

A polícia faz buscas pelos dois homens que invadiram a casa e sequestraram o recém-nascido.

Altair será exonerado da Alerj

Altair é assessor parlamentar no gabinete do presidente da Alerj, Paulo Melo, que enviou nota na tarde deste domingo lamentando o episódio e afirmando que irá exonerá-lo.

Segundo a Alerj, o deputado “está extremamente decepcionado com o ato que considera insano, covarde e brutal”. O presidente da Alerj determinou a exoneração imediata do funcionário, que sairá publicada no Diário Oficial da próxima terça-feira (10). A nota diz também que Paulo Melo espera que “a Justiça atue com o rigor da lei”.

Bebê encontrado
O recém-nascido de 5 dias que foi sequestrado na noite de sexta-feira (6) foi encontrado no início desta tarde, através de denúncia anônima. Policiais militares do 25° BPM (Cabo Frio) acharam a criança com o casal suspeito, dentro de uma casa no distrito de Bacaxá.

Segundo a tia da criança, Marina Sabino Ferreira, 28 anos, o pai, a mãe e a avó do bebê foram para a delegacia. "Estamos muito felizes e comemorando muito", afirmou Marina. A ocorrência foi registrada na 124ª DP (Saquarema).

Na manhã deste domingo, familiares do recém-nascido fizeram uma manifestação no Centro de Bacaxá, na Região dos Lagos, pedindo agilidade da polícia nas investigações e que as pessoas que tivessem informações sobre o paradeiro da criança denunciassem.

“Estou trêmula até hoje. No dia que o bebê foi levado, estava ajudando a minha sobrinha a cuidar dele. Ela só faz chorar e pedir o filho dela de volta. A Gabriela está com o peito cheio de leite para amamentar o filho e não pode”, afirmou Marina. Com cartazes, familiares e moradores da cidade caminhavam pela Praça de Bacaxá gritando: “Justiça, justiça”.

Criminosos invadiram casa
Na noite de sexta-feira, dois homens armados chegaram ao imóvel do casal, na Rodovia Amaral Peixoto, altura do quilômetro 72, procurando um homem chamado Marcelo, mas, diante da negativa da família de que não havia nenhuma pessoa na casa com este nome, eles destruíram um cômodo e levaram o bebê.

“Eu não sou Marcelo eu sou Rodrigo, pai de Gustavo e não devo nada para ninguém, sou trabalhador, eu só que meu filho”, disse ele, explicando.Desesperado, o caminhoneiro Rodrigo Francisco dos Santos, pai do bebê, contou que este era o primeiro filho dele e da mulher, que resolveu se mudar para aquela cidade para ter a criança perto da família dela. Os dois são moradores de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, e estão em Saquarema há apenas uma semana.
FONTE: G1/RJ

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