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terça-feira, 3 de julho de 2012

GRUPO INVADE DELEGACIA E LIBERTA PRESO NO RIO DE JANEIRO

O delegado Antenor Martins Lopes, titular da 25ª DP (Engenho Novo), na Zona Norte do Rio de Janeiro, afirmou, em entrevista coletiva no fim da tarde desta terça-feira (3), que uma reação dos policiais causaria "um banho de sangue na delegacia", ao explicar como foi a fuga do preso Diego Feitosa, conhecido como "DG", por volta das 14h30. Ele contou que toda a ação durou apenas três minutos.

"Os criminosos estavam fortemente armados, de fuzis e metralhadoras", disse Lopes. "Quando ele foi resgatado, os outros criminosos deram um fuzil para ele. Infelizmente fomos atacados de surpresa, nãu pudemos reagir, embora até tivéssemos condição, porque a delegacia tinha muitos policiais, mas seria um banho de sangue e com certeza inocentes perderiam a vida. Nossos policiais optaram por não reagir", afirmou. O suspeito que fugiu seria gerente do tráfico da Favela do Mandela, no subúrbio da cidade.
Cadeado arrombado da cela onde estava o preso.(Foto: G1 / Carolina Laureano)

De acordo com o delegado, ao todo, 15 criminosos participaram do resgate na 25ª DP, em duas picapes e duas motos. Nenhum deles estava com capuz. Uma parte do grupo entrou e os outros ficaram fazendo cobertura na rua. Os criminosos arrombaram o cadedo da cela onde estava o preso com um alicate de pressão. Apenas o preso que fugiu estava na carceragem, sem algemas, segundo o delegado.

Antenor Lopes ressaltou que a delegacia estava cheia na hora do resgate, com muitas pessoas fazendo registro de ocorrência. O suspeito havia sido preso por volta das 11h30 e estava prestes a ser transferido para a carceragem da Polinter, segundo o delegado.

Afronta
Um intenso tiroteio ocorreu fora da delegacia porque dois policiais que estavam na rua reagiram. De acordo com o delegado, um policial ficou ferido no braço, mas já foi medicado e passa bem.

“Quase todos os criminosos que participaram da ação já foram identificados. Eles serão presos nos próximos dias. A Polícia Civil vai dar uma resosta a esse ataque à instituição e ao estado do Rio de Janeiro”, finalizou Lopes. O delegado disse ainda que os criminosos que realizaram o resgate são de três comunidades: Mandela, Jacarezinho e Manguinhos.

Segundo Lopes, um inquérito será aberto para investigar as circunstâncias do episódio. "Posso adiantar que como foi uma ação muito ousada e eles estavam fortemente armados (...) optamos por deixar que os criminosos fugissem do que inocentes fossem mortos", afirmou.

Suspeito preso sofreu acidente de moto
Mais cedo, o preso resgatado, que não havia sido identificado até as 16h, sofreu um acidente de moto, na Rua Leopoldo Bulhões, em Manguinhos, no subúrbio da cidade. Com ele, havia duas granadas e um documento falso. A moto acidentada era roubada, de acordo com a polícia.

Após ser socorrido por PMs que faziam patrulhamento na região, o suspeito foi levado para o Hospital Federal de Bonsucesso e, em seguida, encaminhado para a delagacia.

Segundo a assessoria da Polícia Civil, os agentes estavam autuando o suspeito em flagrante, quando 12 homens armados em dois carros invadiram a delegacia e o resgataram. A polícia também informou que como o local estava cheio, os agentes resolveram não reagir.

Com um carro blindado e helicóptero, diversos policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) realizam buscas na região para encontrar os criminosos. Até as 17h ninguém havia sido preso.

'Era muito tiro', contou testemunha do resgate
Aposentado estava no bar, quando escutou vários tiros (Foto: Carolina Lauriano/G1)

O aposentado Jorge Fernando, morador do bairro do Rocha, estava na varanda do bar em frente à delegacia, quando, segundo ele, os criminosos vestidos de roupa preta e cinza fecharam a rua e iniciaram uma troca de tiros com policias que estavam no local. As marcas do tiroteio estavam no bar, nos muros da rua e ainda em um caminhão que estava estacionado no local.

As testemunhas relataram ao G1 que a troca de tiros começou no bar, localizado em frente à delegacia. No estabelecimento, havia alguns policiais que estavam lanchando.

"Teve troca de tiros, mas eles vêm com armas pesadas. Uns se jogaram no chão, outros ficaram atônitos sem saber o que fazer. Era muito tiro", disse o aposentado, que acrescentou que o preso estava usando algemas no momento do resgate.

Segundo testemunhas que estavam no local, os criminosos chegaram em pelo menos dois carros e ainda em uma moto. A roupa dos criminosos, segundo eles, era similar a de policiais civis.

"Era muito tiro, me refugiei na cozinha. Tinham umas dez pessoas aqui no bar", contou o dono do estabelecimento que fica em frente à delegacia, Cristóvão Gomes.

Outra testemunha foi o funcionário de uma gráfica que fica perto da delegacia, Homero da Silva. Ele que houve muito tiro. "Tinha um rapaz no meio da rua com um fuzil atravessado", completou.
Marca de tiro no portão de uma casa localizada próxima a delegacia (Foto: Carolina Lauriano/G1)
FONTE: G1/RJ

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