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sexta-feira, 27 de julho de 2012

EM JUAZEIRO DO NORTE (CE), "CABELO DO CÃO", É CONDENADO A 29 ANOS DE PRISÃO

Evandro Rogério dos Santos, de 35 anos, acusado do assassinato de Geraldo Alves da Silva no final da noite do dia 30 de março de 2009 na porta da agência centro do Banco do Brasil. (Foto: Chinês/Agência Miséria)

Durou quase oito horas o julgamento do andarilho Evandro Rogério dos Santos, de 35 anos, acusado do assassinato de Geraldo Alves da Silva no final da noite do dia 30 de março de 2009 na porta da agência centro do Banco do Brasil. A sentença foi lida por volta das 16 horas pela Juíza de Direito, Ana Raquel Colares dos Santos Linard, condenando-o a uma pena de 29 anos em regime fechado por crime triplamente qualificado com motivação torpe e requintes de crueldade.

O Conselho de Sentença admitiu a acusação formulada pelo representante do Ministério Público, Gustavo Henrique Morgado, repelindo a tese defensiva erguida pelo defensor público Iranildo Feitosa. A sentença vai mais além invocando a culpabilidade exacerbada de “Cabelo do Cão” - como é apelidado - vez que a vítima foi atingida na região da cabeça enquanto dormia e, em nenhum momento, de acordo com os autos, Geraldo causou motivos para ser morto.
O andarilho Evandro Rogério dos Santos, de 35 anos, foi condenado a uma pena de 29 anos. (Foto: Chinês/Agência Miséria)

Outro aspecto mencionado que contribuiu para uma penalidade maior foi a presença de antecedentes conforme os termos da certidão emitida pelo Comarca de Poção (PE), cuja conduta social revela um homem agressivo. A sentença cita mais a existência nos autos de provas periciais que possibilitam avaliar a personalidade do acusado, “evidenciando mecanismos defensivos dissimulatórios e sem nenhum sinal psicopatológico nos termos do laudo”.

Finalmente, observa que as consequências extrapenais do crime são graves, considerando o clamor e repercussão no meio social. O conselho não deixou de reconhecer a atenuante da confissão, vez que o acusado admitiu diante da autoridade policial ter assassinado a vítima. Na época, o assassinato se deu com uma pedra de paralelepípedo que Cabelo do Cão encontrou sob a calçada do Banco do Brasil. Geraldo era um andarilho e apresentava problemas mentais.

O mesmo dormia na porta da agência após ter saído em busca de um bom banho e alimento. Na sua confissão, o acusado usou de evasivas dizendo que tinha discutido momentos antes com dois taxistas e estava disposto a matar um deles. Todavia saiu com sua ira incontida pela Rua São Pedro e dobrando na São Francisco até encontrar Geraldo que decidiu matar sem qualquer motivo ou justificativa. “Me deu vontade de matar. Só isso”, revelou ao ser preso acrescentando que já havia matado uma mulher sua no Pernambuco.
Perito retira a tampa da cabeça de Geraldo. (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
FONTE: MISÉRIA

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