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domingo, 20 de maio de 2012

GRUPOS DE BANDIDOS VIRAM O TERROR DE BOÊMIOS NAS NOITES MOVIMENTADAS DA LAPA

Thais Santiago destaca que grupos se concentram nos arcos Foto: Bruno Gonzalez

Por volta de meia noite, quatro jovens entraram no meio do grupo que caminhava embaixo dos Arcos da Lapa. Um deles puxou o cordão da estudante de direito Livia Ferreira, de 22 anos. Rapidamente, um foi passando para o outro o objeto do roubo, e os criminosos sumiram em meio à multidão. Moradores, comerciantes e seguranças do bairro boêmio garantem: nos últimos três meses, cenas como essa têm se tornado ainda mais frequentes.

A denúncia é de que grupos de jovens moradores de diferentes áreas da cidade têm “desembarcado” na Lapa nas noites de quinta, sexta, sábado e vésperas de feriados para roubar os frequentadores. As vítimas são principalmente mulheres distraídas e turistas. A forma de agir dos criminosos já é conhecida pelos comerciantes.

— Sabemos que tem uns que vêm do Jacarezinho e da Maré. Eles só agem em bando. Um esbarra na vítima, outro ataca, joga o roubo pro outro e saem correndo. Depois, trocam de roupa para não serem identificados — conta um vendedor, que preferiu não se identificar.

Contra todos os relatos, o delegado titular da 5ª DP (Mem de Sá), Alcides Pereira, nega o aumento da criminalidade na região. Ele só admite que a Lapa tem pontos problemáticos, como o entorno do Circo Voador e as imediações da Fundição Progresso, na Rua dos Arcos.

— São locais de grande concentração de pessoas, então roubos e furtos acabam acontecendo. As pessoas precisam ficar atentas nesses pontos — alertou Pereira.

O comandante do 5º BPM (Saúde), responsável pelo patrulhamento da região não retornou as ligações do EXTRA para explicar o que faz para combater esses crimes.

O comerciante João Barbosa Pinheiro, de 53 anos, há seis vendendo bebidas perto dos Arcos, garante que o aumento da violência já está afastando clientes e refletindo nos seus lucros.

— Nunca vi a violência como está agora. Há meses em que faturo até R$ 3 mil, mas atualmente não tem passado de R$ 1 mil. Tive que reduzir meus funcionários de oito para três — lamenta.

“Perto das dez horas da noite, vários garotos, alguns menores e outros maiores de idade, começam a se concentrar debaixo dos arcos. Eles vão se juntando e organizando-se para agir. Juntam muitos deles. Já conhecemos a cara da maioria e sabemos que cheegam de outros lugares para assaltar aqui, e quando termina o movimento eles entram no ônibus e vão embora. Esses meninos começam a atacar em grupos, e depois correm para essas ruas internas aqui da Lapa para se esconderem. E aí o que está com uma blusa vermelha, por exemplo, tira e coloca de outra cor, para não ser encontrado. É muito comum fazerem isso e dá certo, porque eles continuam todos os dias aí, ninguém pega eles.”

Thais Santiago, comerciante

Perigo entre 2h e 4h

Os crimes

Na 5ª DP, o furto é o campeão no número de registros: representa mais da metade dos feitos na unidade. Em segundo lugar, estão as lesões corporais, e, em terceiro, os roubos.

Aumento

Na sexta e sábado, são feitos até 60 registros na delegacia da região, um aumento de mais de 30% em relação aos outros dias da semana, quando são 45 em média.

Com hora marcada

Comerciantes e seguranças da região garantem que os roubos e furtos na Lapa se intensificam a partir das 2h, quando as patrulhas da Polícia Militar começam a deixar o bairro. Os crimes geralmente acontecem até as 4h.

Segurança

Os bares da Lapa têm seguranças para evitar que os clientes sejam vítimas de roubos e assaltos. Os comerciantes com barraquinhas adotaram a mesma medida, mas para evitar possíveis ataques aos seus estabelecimentos.

Dois grupos

Além dos jovens vindos de favelas, ainda atuam na região moradores de rua. Eles peregrinam por vários bairros da cidade.

Dicas

O delegado Alcides recomenda que os frequentadores do bairro levem o menor número de pertences possível, e redobrem a atenção quando estiverem caminhando no meio da multidão.
FONTE: EXTRA

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