A peça principal do triângulo amoroso que resultou no assassinato brutal do jovem Cícero Damião Sales Luiz da Silva, de 26 anos, na manhã do último dia 30, a menor J.L.S., de 16, foi liberada um dia depois de ser apreendida pela Polícia Civil.
O delegado Cristiano Santana, que investiga o caso, pediu à Justiça a internação provisória da menor, que vai esperar o pronunciamento judicial em liberdade. A policia não tem dúvidas do envolvimento dela no crime.
O delegado acredita que ela, sob ameaça do marido, tenha tramado a morte do amante ao dirigir-se com ele até um motel de Itaporanga, onde o rapaz foi baleado e morto dentro do próprio carro pelo companheiro da adolescente. O acusado, Paulo Andrelino Pereira, que é serralheiro e tem 22 anos, está foragido, segundo a polícia.
Embora esteja provado que a menor acompanhava a vítima no momento da ocorrência, ela nega, mas não soube explicar como o seu telefone foi parar no carro do rapaz. Reforça também a tese de crime combinado o fato de que, após a morte do amante, ela foi retirada do local pelo marido em uma moto e deixada em casa como se nada tivesse acontecido. “Se fosse um ato de surpresa, o acusado também teria feito alguma coisa contra a mulher, mas ela não sofreu nenhum arranhão e foi conduzida para casa pelo próprio marido tranquilamente”, comentou o delegado. A menor vive com o acusado em Itaporanga desde os 14 anos e tem uma filha com ele.
Nessa quinta-feira, 2, o agricultor Luiz da Silva, pai da vítima, prestou depoimento ao dr. Cristiano na delegacia de Itaporanga. Ele tem mais 16 filhos e disse à Folha que a família está arrasada emocionalmente com a morte do jovem, que era solteiro e vivia com os pais no sítio Diamantina, município de Diamante, onde foi sepultado na tarde da quarta-feira.
Luiz da Silva disse também que já desconfiava do envolvimento do filho com a menor e não queria que ele andasse em Itaporanga. Os dois eram primos e se conheciam desde a infância. Segundo ainda o agricultor, ela e o marido estiveram na casa da família da vítima cerca de um ano atrás e lá ficaram por duas semanas. “Quando recebi a notícia, ninguém acreditou porque meu filho era uma pessoa tranquila, um rapaz trabalhador e não tinha inimizades, a não ser esse problema com essa menina, e eu até pedi, antes dele sair, pra que ele não viesse pra cá, mas não teve jeito”, comentou o pai.
O delegado Cristiano Santana, que investiga o caso, pediu à Justiça a internação provisória da menor, que vai esperar o pronunciamento judicial em liberdade. A policia não tem dúvidas do envolvimento dela no crime.
O delegado acredita que ela, sob ameaça do marido, tenha tramado a morte do amante ao dirigir-se com ele até um motel de Itaporanga, onde o rapaz foi baleado e morto dentro do próprio carro pelo companheiro da adolescente. O acusado, Paulo Andrelino Pereira, que é serralheiro e tem 22 anos, está foragido, segundo a polícia.
Embora esteja provado que a menor acompanhava a vítima no momento da ocorrência, ela nega, mas não soube explicar como o seu telefone foi parar no carro do rapaz. Reforça também a tese de crime combinado o fato de que, após a morte do amante, ela foi retirada do local pelo marido em uma moto e deixada em casa como se nada tivesse acontecido. “Se fosse um ato de surpresa, o acusado também teria feito alguma coisa contra a mulher, mas ela não sofreu nenhum arranhão e foi conduzida para casa pelo próprio marido tranquilamente”, comentou o delegado. A menor vive com o acusado em Itaporanga desde os 14 anos e tem uma filha com ele.
Nessa quinta-feira, 2, o agricultor Luiz da Silva, pai da vítima, prestou depoimento ao dr. Cristiano na delegacia de Itaporanga. Ele tem mais 16 filhos e disse à Folha que a família está arrasada emocionalmente com a morte do jovem, que era solteiro e vivia com os pais no sítio Diamantina, município de Diamante, onde foi sepultado na tarde da quarta-feira.
Luiz da Silva disse também que já desconfiava do envolvimento do filho com a menor e não queria que ele andasse em Itaporanga. Os dois eram primos e se conheciam desde a infância. Segundo ainda o agricultor, ela e o marido estiveram na casa da família da vítima cerca de um ano atrás e lá ficaram por duas semanas. “Quando recebi a notícia, ninguém acreditou porque meu filho era uma pessoa tranquila, um rapaz trabalhador e não tinha inimizades, a não ser esse problema com essa menina, e eu até pedi, antes dele sair, pra que ele não viesse pra cá, mas não teve jeito”, comentou o pai.
FONTE: É SERTÃO
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