Durante pouco mais de 2 dias, Camocim recebe anualmente, guardando as devidas proporções, mais visitantes do que no período carnavalesco. Para alguns comerciantes, o faturamento é até maior nesse período de final de ano, e alguns explicam o motivo: "No carnaval, a grande maioria traz comida e bebida para a cidade, o que reflete em pouca saída de produtos através do comércio local", disse ao blog, o proprietário de um grande mercantil.
Atraídos pelas belezas naturais, povo hospitaleiro e pela proximidade com locais como Jericoacoara e Luís Correia, milhares de pessoas estiveram na cidade durante esse final de semana. Por outro lado, mais uma vez Camocim mostrou que ainda está longe de oferecer uma infraestrutura adequada para uma demanda tão alta. Meia-hora após a virada do ano, alguns dos principais restaurantes e lanchonetes já estavam fechados. No domingo (01), por volta das 13:00h, encontrar um local para almoçar acabou virando uma via crucis, e quando surgia, raramente tinha mesas e garçons suficientes. Muitos restaurantes mantiveram a mesma quantidade de mesas e de pessoal para servir. Segundo um dos donos de restaurante, o grande problema é encontrar gente capacitada na função de garçom. Pois segundo ele, não há cursos frequentes e por isso, essa função passa a ser coisa rara durante o réveillon e carnaval. Por conta dessa escassez de funcionários, seja servindo ou na cozinha, a espera por uma refeição chegava a uma, duas horas. Na Praia do Maceió, os preços foram mais uma vez os grande vilões para quem já gasta muito em deslocamento até o local. Uma corda de carangueijo chegou a ser vendida por R$ 25,00, cerveja a R$ 5,50, e tudo isso sem a inclusão dos 10% da comissão do garçom. Como se não bastasse tudo isso, o visitante ainda tinha que enfrentar a buraqueira na estrada, que em parte foi tapada com piçarra retirada do lixão da cidade. Enfim, muita gente voltou de Camocim com fome, levando a impressão de que a cidade continua despreparada todas as vezes que recebe muita gente. E não é só impressão, é a mais pura realidade.
Atraídos pelas belezas naturais, povo hospitaleiro e pela proximidade com locais como Jericoacoara e Luís Correia, milhares de pessoas estiveram na cidade durante esse final de semana. Por outro lado, mais uma vez Camocim mostrou que ainda está longe de oferecer uma infraestrutura adequada para uma demanda tão alta. Meia-hora após a virada do ano, alguns dos principais restaurantes e lanchonetes já estavam fechados. No domingo (01), por volta das 13:00h, encontrar um local para almoçar acabou virando uma via crucis, e quando surgia, raramente tinha mesas e garçons suficientes. Muitos restaurantes mantiveram a mesma quantidade de mesas e de pessoal para servir. Segundo um dos donos de restaurante, o grande problema é encontrar gente capacitada na função de garçom. Pois segundo ele, não há cursos frequentes e por isso, essa função passa a ser coisa rara durante o réveillon e carnaval. Por conta dessa escassez de funcionários, seja servindo ou na cozinha, a espera por uma refeição chegava a uma, duas horas. Na Praia do Maceió, os preços foram mais uma vez os grande vilões para quem já gasta muito em deslocamento até o local. Uma corda de carangueijo chegou a ser vendida por R$ 25,00, cerveja a R$ 5,50, e tudo isso sem a inclusão dos 10% da comissão do garçom. Como se não bastasse tudo isso, o visitante ainda tinha que enfrentar a buraqueira na estrada, que em parte foi tapada com piçarra retirada do lixão da cidade. Enfim, muita gente voltou de Camocim com fome, levando a impressão de que a cidade continua despreparada todas as vezes que recebe muita gente. E não é só impressão, é a mais pura realidade.
FONTE: CAMOCIM ONLINE
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