Santana do Cariri. Uma sessão tensa na Câmara Municipal de Santana do Cariri acabou na cassação do prefeito Jesus Garcia (PSDB), e seu vice, Geraldo Eriberto Garcia (PSDB), no final da manhã de ontem. Ainda continua o impasse da nova administração da cidade.
É que mesmo com a cassação, com seis votos a dois, a presidente da Câmara Municipal, Ana de Abreu Machado, que deveria ter assumido o cargo, não conseguiu entrar na prefeitura como nova gestora. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) apurava há quatro meses denúncias de improbidade administrativa contra a gestão da cidade.
O prefeito cassado pelo legislativo entrou com pedido de liminar na justiça. Até às 8 horas desta sexta-feira, o juiz Mateus Pereira Júnior deverá estar dando o parecer. O relatório produzido pelos vereadores foi encaminhado para o Tribunal de Contas da União (TCU) e Tribunal de Contas do Município (TCM), além do Ministério Público do Estado (MP).
Os vereadores deverão apresentar, em 120 dias, o relatório final das investigações. O prefeito cassado deverá se afastar do cargo durante esse período. Jesus Garcia afirma não haver fundamento para a cassação, já que os vereadores alegam o seu afastamento do cargo, para que o vice assumisse interinamente.
"Já recorri desta sessão, que não apresenta provas e somente argumentos relacionados ao período em que repassei o cargo para o vice", afirma. Diante desse argumento, Jesus Garcia considera a sessão nula.
AUTOR: DN
O prefeito cassado pelo legislativo entrou com pedido de liminar na justiça. Até às 8 horas desta sexta-feira, o juiz Mateus Pereira Júnior deverá estar dando o parecer. O relatório produzido pelos vereadores foi encaminhado para o Tribunal de Contas da União (TCU) e Tribunal de Contas do Município (TCM), além do Ministério Público do Estado (MP).
Os vereadores deverão apresentar, em 120 dias, o relatório final das investigações. O prefeito cassado deverá se afastar do cargo durante esse período. Jesus Garcia afirma não haver fundamento para a cassação, já que os vereadores alegam o seu afastamento do cargo, para que o vice assumisse interinamente.
"Já recorri desta sessão, que não apresenta provas e somente argumentos relacionados ao período em que repassei o cargo para o vice", afirma. Diante desse argumento, Jesus Garcia considera a sessão nula.
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